Hugo Motta afirma que Eduardo Bolsonaro já tem faltas suficientes para possível cassação do mandato
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| Foto: Divulgação/Redes Sociais |
O parlamentar deixou o Brasil em fevereiro deste ano após o avanço das investigações no Supremo Tribunal Federal envolvendo ele, o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros aliados. Ao viajar, Eduardo afirmou ser alvo de perseguição por parte da Justiça brasileira, especialmente do ministro Alexandre de Moraes, relator dos processos relacionados à suposta trama golpista.
Antes de sair do país, o deputado solicitou uma licença parlamentar, o que impediu que suas ausências fossem registradas durante o período. A autorização, no entanto, expirou em julho, fazendo com que o mandato fosse automaticamente retomado.
Sem retornar ao Brasil e sem comparecer às sessões, as faltas passaram a ser contabilizadas pelo sistema da Câmara desde o fim da licença. A situação agora será analisada pelas instâncias internas responsáveis, que podem deliberar sobre a abertura de processo de cassação.
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