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Foto: Divulgação |
A declaração de Netanyahu ocorre sete dias após ele ter afirmado que “muito provavelmente” havia eliminado o comandante. Segundo o premiê, a morte foi resultado de bombardeios realizados em 13 de maio contra o Hospital Europeu, localizado em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza.
De acordo com o Ministério da Saúde palestino, a ofensiva deixou 28 mortos e mais de 50 feridos. Autoridades israelenses alegam que o hospital estaria sendo utilizado por membros do Hamas como base de operações.
Com a morte de Mohammad Sinwar, Israel contabiliza a eliminação de quatro líderes do grupo palestino. No entanto, até o momento, o Hamas não confirmou oficialmente o falecimento.
Hamas aceita proposta de cessar-fogo mediada pelos EUA
A declaração de Netanyahu acontece no mesmo dia em que o Hamas anunciou ter aceitado uma proposta de cessar-fogo na Faixa de Gaza. O acordo foi intermediado pelos Estados Unidos por meio do enviado especial do presidente Donald Trump, Steve Witkoff.
Segundo o grupo palestino, o entendimento prevê um cessar-fogo permanente, a retirada total das forças israelenses do território e a libertação de dez reféns israelenses, além da entrega dos corpos de pessoas sequestradas durante os ataques de 7 de outubro de 2023.
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