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| Imagem meramente ilustrativa |
O reajuste faz parte de uma
revisão periódica que reposiciona as tarifas cobradas dos consumidores após
analisar os custos eficientes e de investimentos que são prudentes da prestação
de serviço de distribuição de energia elétrica, com intervalo médio de quatro
anos.
No detalhamento do reajuste, as indústrias
de alta tensão terão aumento de 4,85%. Essas são as empresas inseridas não grupo
A1- (>= 230 kV), A2 (de 88 a 138 kV), A3 (69 kV) e A4 (de 2,3 a 25 kV).
Para a baixa tensão, a média
engloba as classes B1 (Residencial e subclasse residencial baixa renda); B2
(Rural: subclasses, como agropecuária, cooperativa de eletrificação rural,
indústria rural, serviço público de irrigação rural); B3 (Industrial, comercial,
serviços e outras atividades, poder público, serviço público e consumo
próprio); e B4 (Iluminação pública), cujo percentual médio a ser cobrado será
de 7,62%.
Os resultados ultrapassaram as expectativas preliminares da Aneel, que havia antecipado que os consumidores residenciais teriam possível reajuste de 2,35% e os industriais, 1,28% de incremento. Mais um susto para o bolso do cliente.
Os resultados ultrapassaram as expectativas preliminares da Aneel, que havia antecipado que os consumidores residenciais teriam possível reajuste de 2,35% e os industriais, 1,28% de incremento. Mais um susto para o bolso do cliente.


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