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Foto: Divulgação/Redes Sociais |
“Quero denunciar, vou denunciar, onde for possível, todos esses policiais que entregaram meu irmão para a população linchar. E eu vou descobrir cada um deles que participaram do linchamento, para serem indiciados, todos eles. Porque justiça, a gente precisa ter um laudo, a gente precisa da coletagem, da compatibilidade, desculpa a gente estar gaguejando, mas compatível”, declarou a irmã.
O linchamento de Antônio Lopes Severo aconteceu na noite da terça-feira (18), após ele e sua companheira, Giselda da Silva Andrade, serem presos em Carnaíba. Durante o transporte na viatura da Polícia Militar, moradores revoltados interceptaram o veículo e retiraram Frajola à força, espancando-o até a morte. Sua companheira permanece presa.
A governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, já havia se pronunciado sobre o caso, classificando o ocorrido como uma “barbárie” e afirmando que a Corregedoria-Geral da Secretaria de Defesa Social (SDS) instaurou um inquérito para investigar tanto o assassinato da criança quanto o linchamento do suspeito. Além de punir os responsáveis pela morte do menino, o governo estadual também apura a conduta dos policiais envolvidos na ocorrência.
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