O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) afirmou, em parecer, que não há provas suficientes para vincular o cantor Gusttavo Lima aos crimes de lavagem de dinheiro, organização criminosa e jogos ilegais.
A investigação surgiu após a apreensão de valores em sua empresa, Balada Eventos, durante a Operação Integration. Contudo, o MPPE destacou que a apreensão de dinheiro em espécie não comprova ilegalidade.
Segundo o parecer, as transações financeiras relacionadas à venda de uma aeronave entre a empresa Esportes da Sorte e a Balada Eventos também não indicam crime. A defesa de Gusttavo Lima reafirmou que todas as operações foram realizadas de forma legal, com comprovação bancária.