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Edson Vieira e Tallys Maia voltam a trocar farpas

Foto: Bruno Muniz (Arquivo do blog)
Em entrevista ao programa Opinião (Rádio Comunidade FM), o prefeito de Santa Cruz do Capibaribe comentava questões referentes ao desfecho da reunião entre líderes de excursões e integrantes da Secretaria da Fazenda (Sefaz), quando aproveitou o ensejo para criticar a participação do advogado Tallys Maia no encontro.

Segundo Edson, Tallys que é filho do ex-deputado José Augusto Maia (PTN) teria apenas assistido a reunião e não colaborado com soluções como foi divulgado posteriormente nas redes sociais.
“Aquilo que foi debatido e os pontos que fechamos são frutos de uma junção de esforços, de pessoas comprometidas com o bem e com o desenvolvimento de nossa terra, ao contrário de pessoas que estavam lá apenas por estar, mais perdidas ‘que cego em tiroteio’. Lançam notas para aparecer, nada mais que isso”, falou Edson e prosseguiu dizendo, “Tallys Maia não participou de absolutamente nada, não conhecia ninguém e não colaborou com nada do que foi debatido no encontro, e ao final de tudo seu pai ainda tem a coragem de afirmar que ele estava lá o representando”. (Trecho de entrevista vinculada no Blog do César Mello).
Em nota enviada ao blog Tallys rebateu as críticas do prefeito, veja:
Ao contrário de alguns, eu não estava lá para aparecer, mas para contribuir

1. Lamento profundamente as declarações do Prefeito Edson Vieira, ao citar que eu não teria participado de absolutamente nada e não teria colaborado em nada, com o que foi debatido no encontro, ontem na sede da Secretaria da Fazenda;

2. Primeiramente, prefeito, enquanto o Senhor estava na praia passeando, meu pai estava no sol quente junto aos guias turísticos e AO LADO DO POVO, em uma manifestação que viabilizou o agendamento desta reunião na Secretaria da Fazenda, e eu estava estudando com colegas tributários as medidas judiciais, caso não houvesse nenhum tipo de acordo com respeito ÀS MULTAS EXORBITANTES IMPOSTAS PELO GOVERNO, que somavam quase R$1 milhão de reais e que foram APENAS REDUZIDAS, ao limite legal;

3. Em reunião na residência do meu pai, junto com os guias turísticos e com a Associação, construímos a pauta que foi discutida na reunião do Moda Center, que inclusive tentaram nos barrar e posteriormente na Secretaria da Fazenda;

4. Na segunda parte da reunião, assisti uma verdadeira RESISTÊNCIA por parte dos auditores em dar andamento às negociações e que se não fosse a pressão por parte das entidades presentes, as manifestações populares e a repercussão nas redes sociais, a negociação não teria êxito;

5. Por meio do PTN, emitimos ofícios para a Assembléia Legislativa do Estado e para a Câmara dos Vereadores, requerendo a realização de Audiências Públicas para discutir estas questões, para que o nosso povo não venha sofrer os transtornos causados pelas constantes operações da SEFAZ, que pouco se importa com as questões sociais e pensam APENAS EM TRIBUTAR, porque as operações foram destinadas ao Polo, pois carretas que saíram do Moda Center foram seguidas e apreendidas;  

6. Finalizando: PREFEITO, AS QUESTÕES ECONÔMICAS E OS INTERESSES DA CIDADE ESTÃO ACIMA DE QUALQUER POLITICAGEM que o senhor queira provocar.

Percebi também que sua preocupação era apenas com a repercussão negativa do seu Governo, que já está de mal a pior, do que o interesse em resolver esses problemas.

Estamos carentes de lideranças com mandato que “batam na mesa” e exijam o RESPEITO QUE NOSSA REGIÃO MERECE.

Tallys Augusto de Lima Maia

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