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| Foto: Arquivo pessoal (Divulgação) |
Essa semana, o empresário santa-cruzense Adilson Silva esteve recebendo três (03) medalhas pelo seu bom desempenho em uma competição de tiro realizada no Agreste de Pernambuco. Do campeonato que dura o ano inteiro, Adilson conquistou boas colocações nos três meses de competições concluídos até então.
A competição que é promovida pelo Clube de Tiro do Agreste é dividida em três etapas, todos os meses os praticantes do esporte participam com o intuito de alcançarem um dos três lugares disponíveis no regimento do campeonato, após o encerramento de cada etapa os competidores são premiados com medalhas.
Ao final de todas as etapas os competidores que venceram por mais vezes são eleitos na categoria de Campeões Gerais, recebendo então premiações especiais, estas que vão desde TVs de led até mesmo equipamentos de tiros.
Este ano Adilson conseguiu bom aproveitamento na modalidade de Armas Curtas (revólver e pistola - 10 tiros cada). Confira o resultado no empreendedor residente em Santa Cruz do Capibaribe:
Janeiro - 2° Colocado (vice-campeão)
Fevereiro - 1° Colocado (Campeão)
Março - 2° Colocado (vive-campeão)
Distância — 10 metros
Alvo — Com Refém
Em entrevista ao blog, Adilson falou não apenas sobre as conquistas obtidas na competição, mas também sobre a importância de poder se especializar no manuseio de armas e defendeu o armamento como um instrumento para defesa pessoal.
''Sou um defensor do direito de defesa, apoio o porte legal de arma de fogo para o cidadão de bem desde que treinado e psicologicamente apto para tal. O cidadão brasileiro deveria ter o direito de defender a família e o patrimônio, infelizmente com o Estatuto do Desarmamento o cidadão perdeu o direito de defesa, porém o grande erro da Lei foi que o cidadão foi desarmado mas o bandido não foi e nem nunca será desarmado'', lamentou.
Adilson alega ainda que o porte ilegal de armas de fogo contribui de maneira significativa para o aumento de homicídios e outros crimes semelhantes, fato que poderia ser evitado com a legalização do porte, segundo ele.
''Os homicídios em sua gigantesca maioria são cometidos por pessoas com armas não registradas, ou seja, ilegais. Por ser desde criança um amante de armas, eu sofro preconceito por parte de pessoas que não vêem positivamente o porte de armas e o esporte de tiro. No geral essas pessoas nasceram pouco antes da instituição da lei do desarmamento e não tem a menor noção de como era o Brasil antes dessa Lei, acham que se o cidadão puder andar armado haverá um banho de sangue e o país viraria um 'Velho Oeste', porém não será assim. Se a Lei for revogada, o que vai acontecer é que os bandidos pensarão muito antes de praticar seus crimes pois saberão que a vítima pode estar armada'', explicou.


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