Governo dá espaço e união Taboquinha é esperada

Foto: Arquivo do Blog Santa-cruzense
Pagando a deixa de nosso editor chefe, em seu artigo “Uma fenda na armadura”, onde relata de forma brilhante a crise na qual passa a administração de Edson Vieira (PSDB). Não é nada que possa a vir desestabilizar o grupo de situação, mas que serve de alerta para que o prefeito corrija alguns erros, que poderão vir à tona no ano eleitoral.

Edson vinha em um céu de brigadeiro, com amplo apoio na Câmara e conquistado a cada dia, adesões do grupo de oposição. Além de contar com o apoio incondicional do deputado Diogo Moraes (PSB) e do governador Paulo Câmara. Já a oposição só fazia barulho e assistia Edson com a aprovação de seu governo crescendo. Nem mesmo as gravações do ex-aliado, Vanio Vieira (PSDB), não conseguiram abalar o governo.

Com Edson fazendo uma boa administração mesmo em meio à crise nacional, importantes obras foram entregues, o mesmo também vem honrando com o pagamento dos servidores municipais. Por outro lado, a oposição, sem ter expectativa de recuperar a prefeitura, continuava a cada dia, mais distante da união do grupo e com seus principais quadros, trabalhando em prol de projetos pessoais.

Porém, nos últimos dias surgiram alguns fatores que deu um novo ânimo ao grupo taboquinha e a tão esperada união, que parecia impossível, e que já dá sinais que pode acontecer a qualquer momento. Os fatores a considerar foram:

1 - A denúncia sofrida pelo prefeito Edson Vieira, no caso KMC;
2 - As divergências políticas entre Zé Augusto e Cleiton Barbosa;
3 - A adesão do conselheiro tutelar Clovis Dias, ao grupo de oposição;
4 - O vazamento nas redes sociais, por parte de pessoas do governo, de eventuais falhas na gestão.
5 - A troca de secretário sem explicar os motivos.

Esses fatores somados ao perfil do vereador Fernando Aragão, de políticos sério e honesto, levou a oposição a cair em si, que na possibilidade de Edson ser condenado poderia se igualar a Zé Augusto e que Fernando teria discurso para combater isso.

Portando, tudo nos leva a crer que o momento realmente é de Fernando e Zé Augusto não teria outra opção. Ou seja, ou aceita o vereador como nome de consenso e ainda ganharia pontos com o grupo e condições de conduzir a eleição para deputado em 2018, ou terá que carregar nas costas a culpa de uma eventual derrota do grupo.

| Marciel Aquino |

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