Optei por não anexar imagens neste artigo, afim
de não fazer campanha para qualquer que seja o lado, pois ao reproduzir esses
conteúdos publicitários de campanha estamos de fato promovendo a imagem do
candidato na ocasião exposto.
A verdade é que vivemos não só em Santa Cruz do
Capibaribe, mas em diversas cidades da região, um momento sujo e poluído, onde
na disputa por espaços públicos, alguns candidatos estão deixando é a população
sem espaço, privando-os de direitos básicos, como por exemplo caminhar em vias,
canteiros e calçadas.
Existem leis que proíbem acidamente poluição
sonora e visual no estado de Pernambuco, entretanto em períodos de campanhas
eleitorais, parece não haver repressão por parte da justiça em si, e para
compor o conjunto da má obra, a população também não se impõe, e acaba
aceitando ter que disputar e perder, a injusta luta contra as placas e os
automóveis de som.
Infelizmente não existem argumentos por parte
das coordenadorias de campanhas, argumentos esses que possam convencer o bem
comum, como sendo essas as únicas formas de se fazer uma campanha produtiva,
diante da tecnologia que nos é disponibilizada hoje, tal afirmação chega a ser
até uma afronta ao entendimento popular.
Já existem candidatos em algumas regiões do país
que adotaram as formas mais ‘limpas’ por assim dizer de se fazer uma campanha,
um bom exemplo disso é a internet, uma ferramenta ampla e capaz de gerar
resultados sem precedentes, bons ou ruins, tudo depende da forma que se é
administrada.
Ainda no quesito internet, pesquisas comprovam
ser essa, a opção mais influente na vida de um cidadão brasileiro atualmente,
cidadãos de diversas faixas etárias, conectados nas mais diferentes formas de
mídia, isso em horários alternados ao decorrer de um dia, é ou não é um mercado
promissor para investimento de marketing social?
- Por: Bruno Muniz.
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