![]() |
| Foto: Divulgação/Redes Sociais |
Em depoimento, Andrey Guilherme Nogueira de Queiroz afirmou que estava embriagado e em estado de “transtorno” quando cometeu o ato. O suspeito alegou que o animal já havia morrido no momento em que utilizou um facão para mutilá-lo.
“Foi um ato cruel. Estava com álcool no corpo. Não é culpa da bebida, é culpa minha. Eu reconheço os meus erros”, declarou Andrey em entrevista à imprensa regional.
Segundo testemunhas, o cavalo branco teria se exausto durante o percurso, deitou no chão e, com a respiração enfraquecida, não resistiu. Somente após a morte o suspeito teria cometido a mutilação.
Crime de maus-tratos
A legislação brasileira prevê pena de três meses a um ano de detenção para quem praticar maus-tratos contra animais domésticos, silvestres, nativos ou exóticos. Entre as condutas tipificadas estão abandono, agressões, mutilações e envenenamento.
O caso segue sob investigação da Polícia Civil de Bananal.

Postar um comentário
Comentários ofensivos, preconceituosos e descriminatórios podem ser removidos pelos nossos administradores.