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Foto: Divulgação |
De acordo com o Kremlin, o objetivo da reunião seria discutir as “raízes do conflito”, com destaque para a crítica russa à expansão da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). Já o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky afirma que o foco da negociação deve estar no presente, priorizando a suspensão dos bombardeios e a abertura de canais de diálogo efetivos.
A Turquia manifestou disposição em sediar as tratativas, reforçando seu papel como interlocutor diplomático entre os dois países. A proposta, no entanto, dividiu reações entre líderes internacionais. O presidente francês Emmanuel Macron classificou a iniciativa como “um primeiro passo, porém insuficiente”, ao passo que o ex-presidente norte-americano Donald Trump celebrou o anúncio como “um grande dia”. Já o recém-eleito Papa Leão XIV conclamou a comunidade internacional à busca por uma “paz duradoura para todos os povos”.
Até o momento, não há confirmação oficial por parte do governo ucraniano quanto à participação no encontro.
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