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Imagem Ilustrativa |
Regras e exceções:
A proibição abrange tanto escolas públicas quanto privadas, mas prevê exceções em situações específicas, como:
- Fins pedagógicos: Quando o uso do celular for parte de atividades educativas planejadas pelo professor.
- Emergências: Casos que demandem acessibilidade ou assistência imediata.
- Necessidades de saúde: Estudantes com condições médicas, como diabetes, poderão usar dispositivos para monitoramento de saúde.
A iniciativa pretende reduzir problemas associados ao uso excessivo de celulares, como queda no desempenho escolar, cyberbullying e isolamento social. Especialistas acreditam que a medida pode melhorar a concentração dos alunos e fortalecer as interações interpessoais no ambiente escolar.
Além disso, a lei reforça a necessidade de conscientizar pais, professores e estudantes sobre o uso responsável da tecnologia. A expectativa é que as escolas invistam em práticas pedagógicas que integrem a tecnologia de maneira planejada e educativa.
Educadores e especialistas em educação elogiaram a medida como um avanço para o ensino no Brasil. Porém, críticos apontam desafios relacionados à implementação, como a necessidade de infraestrutura e treinamento para que as escolas utilizem alternativas tecnológicas de forma eficaz e inclusiva.