Uma soldado em Pernambuco foi expulsa da Polícia Militar dois anos após publicar um vídeo denunciando assédio e problemas de saúde mental no ambiente de trabalho. Mirella Virgínia Luiz da Silva descobriu sua exclusão em 1º de setembro, mencionada em uma portaria do Diário Oficial do Estado, baseada em um parecer da Corregedoria da Secretaria de Defesa Social.
Apesar de suas denúncias, foi considerada “culpada” por supostas violações éticas e disciplinares. Após sua exclusão, recebeu apoio do Gabinete de Assessoria Jurídica às Organizações Populares (Gajop) e seu caso foi levado ao Conselho Nacional de Direitos Humanos, que emitiu um documento solicitando sua reintegração à PM pernambucana.