Destaques “Sou magrinho e não engordo – Parte I” — Por Helder Viegas, nutricionista

“Sou magrinho e não engordo – Parte I” — Por Helder Viegas, nutricionista


É sabido que os extremos para vida não são bons e para a saúde corporal muito menos. Obesidade é patológico e deve ser tratada, assim como alguns graus de magreza associados ou não com doenças recorrentes. A magreza possui graus, e alguns podem vir associados à desnutrição. Além do que esteticamente muitos já tentaram por conta própria ganhar peso, sem sucesso. É senso-comum observar uma pessoa que está abaixo do peso e associar sua magreza à desnutrição. Todavia, nem todos os esquálidos estão, necessariamente, com falta de nutrientes.

É preciso levar em consideração as características individuais de cada um, além do cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC), que indica a Magreza e seus graus, pois há quem apresente baixo peso e alta porcentagem de gordura no corpo e vice-versa, portanto só avaliação completa e boa consulta nutricional para chegar-se a classificação e diagnóstico preciso. Calcula-se se uma pessoa está abaixo ou acima de seu peso ideal a partir do índice de massa corporal (IMC), uma relação entre o peso e a altura(Peso x Peso : Altura). Pessoas com IMC menor do que 18,5 são consideradas como abaixo do peso ideal (Magreza grau I); com IMC de 25 a 30, com sobrepeso; e com IMC acima de 30, como obesas. O IMC estipulado como adequado é de 18,5 a 25, mas não é só isso!

Entenda que existem muitos problemas avaliativos se calcularmos apenas a escala de IMC, que só observa relação do peso total e altura. O IMC não leva massa muscular em conta. Algumas pessoas são naturalmente magras, mas ainda assim muito saudáveis. Estar abaixo do peso de acordo com esta escala não significa necessariamente que se tem um problema de saúde.

A magreza oriunda do baixo peso, ou a perda involuntária de peso podem estar associados e relacionados à histórico de cada indivíduo desde infância (época de amamentação) até dificuldade atual em absorver nutrientes importantes da dieta, ou a um conjunto de diferentes distúrbios ou alterações patológicas tais como: doenças intestinais como por exemplo Diarreia crônica, síndrome do intestino irritável, uso de certos medicamentos (laxantes, diuréticos,etc), Transtornos alimentares (p.ex.: anorexia nervosa e bulimia), Hipertireoidismo, Infecções, Perda do apetite, Desnutrição, Aftas e estomatite aftosa, Fumo (tabaco), Depressão e outras mais.

Imagem meramente ilustrativa

O primeiro passo para que você mude o quadro e almeje ter saúde em primeiro lugar, associada a um ganho de peso saudável é procurar ajuda profissional (Nutricional) e as devidas informações. Cuidado com o que lê, Infelizmente a internet também teu seu lado prejudicial, pois é rede livre de informações diversificadas e sem base científica sobre os temas ligados a saúde. Fiquem atentos e ligados para o próximo artigo, onde continuaremos a falar sobre este tema, trazendo alguns passos cientificamente comprovados e utilizados em nosso consultório nutricional para o ganho de peso saudável!

Sugestões e dúvidas sigam nosso Instagram profissional: @nutricionistahelderviegas, ou as enviem para o endereço oficial do mais completo Blog da Região! Até o próximo post com muito mais saúde e Nutrição de verdade. 

Dr. Helder Viegas – Nutricionista CRN6 10289  

Especialista em Nutrição Clínica – Sanitarista (UPE)

Especialista em Fitoterapia e Suplementação Esportiva

Instagram: @NutricionistaHelderViegas

Bruno Muniz 16 fev 2019 - 17:06m

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