Com a proximidade das eleições fica claro a ansiedade e incerteza da economia dos país, ainda mais com a sucessão certa, o mercado financeiro fica volátil, como o pequeno empresário tem incerteza quanto ao futuro. Ao que parece o restante deste ano é só esperar a eleição e as propostas de governo, esperando que o eleito apresente boas projeções e traga confiança de um modo geral e não a polarização de ideias.
Por outro lado há sempre uma perspectiva de melhora quando se muda o presidente, ainda mais com ambiente nebuloso em que estamos, espera-se uma nova politica, um modelo de gestão inovador que traga estabilidade e confiança para a retomada do crescimento. Diante de tanto tempo de crise, a vontade e a torcida é por melhora, o ajuste econômico que uma crise econômica traz já surtiu efeito e parece ter sanado muitos dos problemas.
Fator importantíssimo que é a retomada do crescimento consequentemente o emprego, será a missão do presidenciável e a esperança do brasileiro para o ano que vem, a cada ano que passa a situação se agrava, pois o país não arrecada o suficiente para conter seus gastos, com isso contrai mais empréstimos. A cada dia que essa conta não fecha, fica mais longe a previsão de equilíbrio das contas, que pela previsão do senado estar prevista para o ano de 2023.
Inicio de mandato é mais fácil aprovar grandes reformas, não se sabe se será o caso, mas há depender do eleito esta deverá vir. O governo precisa fazer reformas, principalmente nele mesmo, coisa que todos sabem e não se faz. As mudanças necessárias não são difíceis de ser definidas, o problema são implanta-las. Sem radicalismo e ideias mirabolantes resta que medidas sejam tomadas afetando a minoria em beneficio da maioria.
Por Rômulo Renan