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| Foto: Roberto Sá (Divulgação) |
Com o crescente aumento dos números de intenções de voto para o Governo do Estado de Pernambuco, o Partido dos Trabalhadores (PT) no estado observa com entusiasmo o nome de Marília Arraes (PT) para a disputa deste ano. A neta de Arraes tem pontuado significativamente em pesquisas e hoje já até figura em empate técnico com alguns dos mais fortes concorrentes.
2017 pode ser definido como o ano da ascensão de Marília no cenário estadual. A vereadora do Recife ocupa hoje uma sigla que não lhe oferece períodos livres de críticas, mas, mesmo com o peso da legenda tem agradado a população e sua rejeição é visivelmente mais baixa se comparada as dos demais candidatos.
O senador Humberto Costa era um dos petistas que evitava dar o nome de Marília já como certo, porém esse cenário aparentemente está mudando. Nas avaliações documentadas de Humberto, o senador explicou que por mais que a vontade popular e bases tivessem interesse em Marília, a candidatura dela teria que passar pelo núcleo do partido que hoje batalha pela candidatura de Lula, já no âmbito nacional.
No evento de apoio à candidatura de Marília, realizado no último final de semana em Serra Talhada, o senador Humberto Costa não compareceu, mas enviou ao evento o seu porta-voz alegando outros compromissos. Dilson Peixoto fez durante o ato um discurso empolgado e defendeu Marília como nome certo do PT para a disputa. Nas falas do porta-voz do senador ficou claro e evidente que Marília é hoje a melhor opção do partido sem haver espaço para dúvidas.
É importante destacar que a trajetória de Humberto no partido lhe pontua o direito de tomar decisões importantes e inclusive cruciais para determinadas outras figuras que ocupam o seu grupo político. Nesse cenário podemos analisar que ele pode inclusive ter o voto final no que diz respeito a algumas pré-candidaturas. Todavia, o senador jamais enviaria a um ato político de tamanha importância um porta-voz que não o representasse expressivamente à risca.
Por Bruno Muniz
É importante destacar que a trajetória de Humberto no partido lhe pontua o direito de tomar decisões importantes e inclusive cruciais para determinadas outras figuras que ocupam o seu grupo político. Nesse cenário podemos analisar que ele pode inclusive ter o voto final no que diz respeito a algumas pré-candidaturas. Todavia, o senador jamais enviaria a um ato político de tamanha importância um porta-voz que não o representasse expressivamente à risca.
Por Bruno Muniz


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