Bruno Araújo e
Antônio Imbassahy ocupam as pastas atualmente
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| Foto: Divulgação |
Depois de vencer no CCJ, o
presidente da República, Michel Temer (PMDB) pretende retirar de seu governo o
PSDB, partido que liberou seus parlamentares a votar da maneira que entenderem.
Para o Governo, isso é visto como uma ‘infidelidade’ já que o partido conta com
cargos na Administração: Ministério das Cidades e Secretaria de Governo, ambas
lideradas por Bruno Araújo e Antônio Imbassahy, filiados ao PSDB.
Com vistas em garantir cargos
para os partidos que apoiaram o não seguimento da denúncia contra Temer, dentre
eles ficaram os partidos: PP, PR, PSD e PR, que fecharam questão a favor do
presidente. Com essa atitude, os partidos considerados de ‘Centrão’ passam a
ser visto com outros olhos elo Governo.
A negociação tem sido em torno
principalmente de dois ministérios hoje ocupados pelo PSDB: Cidades e a
Secretaria de Governo. O PSDB, que realizou algumas reuniões com membros para
definir se o partido fica ou não no Governo. O DEM, partido do presidente da
Câmara, Rodrigo Maia (RJ), ainda não se posicionou.
Durante as negociações com o
Palácio do Planalto, integrantes do Centrão manifestaram desejo de ocupar essas
pastas. Dois desses partidos, PP e PSD, já comandaram o Ministério das Cidades.
A pasta, que tem um orçamento robusto e muita capilaridade nos municípios, é
vista como um trunfo diante da proximidade das eleições de 2018.
Santa Cruz do Capibaribe - Se for
confirmado a troca de cargos, o município de Santa Cruz do Capibaribe será
afetado, tendo em vista que o ministro Bruno Araújo já realizou diversos anúncios
para o município, e que poderiam ficar comprometidos com a saída do partido da
gestão Michel Temer.
Com informações do Brasil 247


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