Acusado do crime foi condenado a
mais de 30 anos de prisão em regime fechado
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| Jornalista e Colunista Social foi morto após ter sido dopado |
Na tarde desta quarta-feira (21) houve
o julgamento de um dos acusados de ter assassinado o jornalista e colunista
social Marcolino Júnior. O crime aconteceu em 16 de abril de 2016, em Caruaru, e teve
grande repercussão em todo o Estado de Pernambuco. Um dos acusados de ter cometido o
crime foi identificado como Davi Fernando Ferreira Graciano (22 anos) que era
assessor pessoal da vítima. Marcolino teria sido dopado com um coquetel
contendo tranquilizantes.
Antes de ser assassinado, o
jornalista teria sido levado a um motel e lá teria recebido três golpes de
Jiu-Jitsu no pescoço (Golpe conhecido por Mata-Leão) e depois recebeu algumas
facadas no corpo. Depois de assassinado, o jornalista teria sido colocado em um
saco plástico e jogado em um matagal no município de Sairé. O corpo foi levado
na própria mala do carro do colunista social.
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| Davi (Azul) aguarda julgamento; Já Rafael (Amarelo) foi condenado a mais de 30 anos de prisão |
O outro envolvido no caso, Rafael
foi preso após tentar vender o veículo em uma loja de Caruaru, sendo que o
possível comprador teria desconfiado do caso e acionado a polícia, que
conseguiu localizar Rafael e deu voz de prisão. Davi também acabou sendo preso na
mesma época e na casa de sua noiva, foi encontrado a arma utilizada no crime,
uma faca.
O julgamento decretou que Rafael,
que já está cumprindo pena no presídio Juiz Plácido de Souza, permanecerá por
mais 30 anos e 05 meses em regime fechado, esse sendo o resultado da sentença
do julgamento.
O julgamento do outro acusado
identificado por Davi ainda não tem data para ser realizado, e por enquanto ele
permanece em liberdade. Rafael foi condenado por homicídio triplamente
qualificado (à traição, de emboscada, ou mediante dissimulação ou outro recurso
que dificulte ou torne impossivel a defesa do ofendido) e ocultação de cadáver.



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