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| Imagem meramente ilustrativa |
A paralisação dos serviços teria
ocorrido em 26 de abril, em todo o país, só que o movimento perdeu força depois
da articulação sindical da FENTECT (Federação Nacional dos Trabalhadores em
Empresas de Correios e Telégrafos e Similares) e a FINDECT (Federação
Interestadual dos Sindicatos dos Trabalhadores em Empresas de Correios e
Telégrafos) orientaram a aceitação da proposta da empresa, com o fim da greve.
As propostas foram apresentadas pela ECT no último dia 4 de maio e teve quatro
dos cinco pontos rejeitados (orientações seguem em anexo).
“Nada justifica que as direções sindicais enfraqueçam o movimento”, disse à assembleia o secretário geral do SINTECT-PE, Rinaldo Nascimento, ressaltando que os fins da mobilização em sindicatos fortes da categoria, como os de São Paulo e do Rio de Janeiro, abateram a greve.
“Unidade a gente tem que fazer com quem quer construir. Voltamos sem nada para o trabalhador por inércia de parte da FENTECT, do Bloco Atuação Sindical. A paz já foi, o movimento agora é de guerra”, ressaltou o diretor do SINTECT-PE, Hálisson Tenório, reforçando que na data-base, em agosto próximo, a categoria deverá se mobilizar com ainda mais força para a campanha salarial.


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