Em suas falas, ex-deputado ainda colocou ‘pimenta’ na possível disputa contra Diogo Moraes em 2018 e culpou Toinho do Pará pela perca de R$ 12 milhões de consórcio
| Foto - Eliton Araujo (Agreg Imagem) |
O ex-deputado federal José
Augusto Maia (PTN) utilizou o seu programa para atacar o prefeito de Santa Cruz
do Capibaribe, Edson Vieira (PSDB), nesta terça-feira (07). As críticas foram direcionadas ao gestor após a
eleição do mesmo para a presidência do CONIAPE (Consórcio Público
Intermunicipal do Agreste Pernambucano e Fronteiras).
Zé Augusto chegou a afirmar que “Ernesto sempre fala que Edson é uma cópia malfeita de mim, e é mesmo. Estou pensando em colocar uma escola para ensinar a prefeito burro”, criticou.
Seguindo as suas críticas, o
ex-deputado ainda deixou um desafio no ar ao citar que ano que vem mostrará quem
de fato fez por Santa Cruz do Capibaribe. José
Augusto afirmou que Diogo Moraes apenas usa o dinheiro das emendas para
contratar shows.
“Ano que vem tem um desafio bom, eu contra Diogo Moraes (PSB) e aí veremos que o povo vai mostrar quem de fato fez alguma coisa por Santa Cruz do Capibaribe. A Adutora do Pirangí está sendo falada. Tem até musiquinha, e a única coisa que ele sabe fazer é pegar os dinheiros e fazer shows com Garota Safada”, frisou.
O ex-deputado ainda culpou o seu antigo aliado Toinho do Pará (PSB), prefeito na época, por perder R$ 12 milhões que havia sido destinado ao Consórcio.
"O prefeito Toinho do Pará deixou a prefeitura cair no CAUC, e eu perdi R$ 12 milhões, foi o pior final de ano da minha carreira política. Eles agora se juntam para dizer que o Consórcio é bom. Isso é uma vergonha Edson Vieira, prefeito fraco, você já perdeu diversas coisas boas para Santa Cruz do Capibaribe, quem perde é o povo. Quando o Consórcio chegou com a Usina Asfáltica você não aceitou. Tenha vergonha prefeito", disparou o ex-deputado.
Por fim o ex-deputado federal ainda
comentou sobre a eleição do prefeito Edson Vieira para a presidência do
CONIAPE. Zé Augusto disse que o prefeito não queria colocar o município dentro
do programa quando o mesmo estava sendo deputado federal, onde havia destinado
emendas para o município, e que segundo ele, foi rejeitado por questões
políticas-partidárias.

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