O Polo de Confecções é conhecido nacionalmente pela qualidade de suas mercadorias, preços acessíveis e variedade, recentemente teve problemas com fiscalização tributária, problema que deve ser sanado pelo próprio Polo.
Em meio a alta carga tributária, criou-se o habito de sonegação fiscal, e com isso, os confeccionistas ao invés de lutarem por impostos menores, lutam pela não fiscalização. Ficando numa linha tênue, hoje pode conseguir a inibição de fiscalização, mas nada garante que amanhã a fiscalização não volte. Fica difícil cobrar melhorias, pois quando se cobra, recebe-se como resposta a alta evasão fiscal presente na região.
Os confeccionistas devem ir em busca de isenções tributárias, redução de alíquotas e até a criação de uma zona franca, isso dará segurança ao produtor. Um beneficio fiscal não pode ser retirado de qualquer forma, terá que obedecer prazos e produtor terá tempo para negociar.
A legalização de uma empresa ao mesmo tempo que eleva alguns custos, também abre muitas portas, o empresário legalizado tem como comprovar sua existência e buscar fomento para o desenvolvimento da mesma. Hoje existe modalidades de atividades empresarias a baixíssimo custo, pouca burocracia e fácil manutenção, controlada de sua própria casa por meio da internet. Evita possíveis litígios, pesadas multas trabalhistas e tributárias, onde as vezes o que é barato pode sair caro.
Um modo simples de verificar é só olhar ao seu redor, que é uma tendência natural para crescimento de uma atividade que se transformará em uma empresa legalizada.
Por Rômulo Renan


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