A tecnologia tem nos proporcionado muitas coisas novas, na fácil comunicação e perpetuação da informação, estamos sempre conectados e boa parte que fazemos se resume a alguns cliques. O smartphones serve para uma infinidade de coisas, virou algo que quem já tem não consegue ficar sem.
Com a expansão do uso, a telefonia está tendo que se reinventar para se manter no mercado. Outro tema polêmico atualmente, motivo de briga, discussões e leis são aplicativos novos que barateiam serviços, exemplo disso é o Uber, aplicativo de celular que está causando grande repercussão no país. O aplicativo trabalha de forma primorosa, pelo uso do GPS, verifica o carro mais próximo de quem precisa, economizando tempo e dinheiro.
Mas, estamos nos aproximando de outra novidade, bem mais complexa e maior. Como já sinaliza, o celular poderá virar uma grande ferramenta de pagamentos e transferências de dinheiro. Os bancos já tem bons aplicativos e investem nesse campo, mas em outros países novas empresas estão entrando em campo, não sendo empresas do setor financeiro, barateando os serviços e democratizando-os.
Uma tendência é que mesmo uma pessoa sem ter conta em banco, possa efetuar transferência de valores só pela sua rede social, será o fim do cartão de credito e débito. E, alguns países que já possuem esses serviços, as transferências são rápidas, baratas e feitas por qualquer pessoa.
Outra característica é a extinção de intermediários, os pagamentos serão direto de pessoa para pessoa, sem uma definição ainda de controle. Como no caso do Uber, que ficou barato também devido a não pagar impostos, os serviços financeiros também surgiram com essa tendência, ficando difícil para o Governo tributar e rastrear os beneficiários.


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