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| Foto: Assessoria (Arquivo do blog) |
Há um mês, o governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), prometia algo ao qual boa parte dos habitantes de Santa Cruz do Capibaribe desacreditavam, porém diante de tanta necessidade, crédito foi dado. A promessa aconteceu em uma reunião do político juntamente com o deputado estadual Diogo Moraes (PSB) e do atual prefeito do município, Edson Vieira (PSDB) - relembre.
No ato da reunião Câmara alegou que uma medida emergencial seria tomada, possibilitando inclusive parcerias com a Prefeitura Municipal que resultassem em ações positivas. Passados os trinta dias impostos pelo líder maior do Estado, muito se viu, porém muito pouco ou quase nada daquilo que foi conduzido por meio de palavras. Se observado pelo ponto de vista mais razoável possível, a situação da insegurança em Santa Cruz do Capibaribe teve significativa piora, onde mais casos de assaltos e até mesmo casos de pessoas baleadas com essa modalidade de crime foram registrados.
A falta de uma resposta mais branda para a criminalidade elevou um sentimento adverso da população que cravou suas investidas de reclamações em redes sociais como forma de desabafo, incontáveis desabafos. Para algumas pessoas, os trinta dias anunciados para se obter sensação de segurança duraram bem mais do que o período em si.
Na prática, diretamente, nada foi feito. Não houve repressão consistente ao crime a mão armada, ou seja, não houve se quer uma ação intensificada além do que já vinha sendo realizado pelas policias locais e a Guarda Civil Municipal. Sem se quer o plano emergencial divulgado para população local, os próximos dias ainda são de incertezas para os habitantes da 'Capital da Moda'.
Por: Bruno Muniz
*Todas as opiniões aqui expressas são de total responsabilidade do colunista idealizador


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