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| Imagem do Arquivo Nacional (Autor desconhecido) |
Esta semana, o Supremo Tribunal Federal (STF) liberou a publicação do livro que afirma que um dos ícones históricos do Nordeste, Virgulino Ferreira, ''O Lampião'' era homossexual. Após uma série de polêmicas, onde até mesmo a filha de Lampião, Expedita Ferreira Nunes, entrou com um recurso contra Pedro de Moraes, escritor e autor do livro ''Lampião Mata Sete'', o Tribunal achou por bem não censurar a obra.
Nascido em 1838 e morto em 1938, Lampião teve uma vida conturbada de crimes e histórias, há até hoje quem considere o cangaceiro morto pela polícia como um mito, para outros, o mesmo não passou de um criminoso frio e cruel.
O processo já se arrastava há cerca de três anos, houve ainda mais polêmicas além da suposta homossexualidade de Lampião, em determinado trecho do livro, o escritor aponta que Expedida não seria filha de Lampião e Maria Bonita.
Outros pesquisadores e escritores, que também tentam se aprofundar na história do personagem não apoiaram o direcionamento para um ''Lampião Gay'', no livro de Moraes.

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