Neste 1º de maio de 2015 não há motivos positivos para nós trabalhadores comemorarmos. O país passa por maus momentos. Está mergulhado em uma crise política, econômica e principalmente crise moral. Já era esperado que 2015 fosse um ano difícil, independentemente de quem fosse o presidente. O governo do PT, que segundo o histórico do partido, tem em sua principal bandeira proteger as classes menos favorecidas, e mesmo a tantos erros e evidências de corrupção; não podemos negar que com a chegada do Partido dos Trabalhadores ao poder, a vida da grande maioria da população melhorou.
Foram muitas conquistas, desde os programas de redução da pobreza, os grandes investimentos em moradia e aumento do poder aquisitivo da classe que só era lembrada em anos de eleição.
Nunca na história desse país o trabalhador pode ter acesso às mesmas coisas, que antes só eram privilégios da classe A. Não é discurso de Lula. É a realidade. Hoje qualquer cidadão, que trabalha honestamente pode fazer uma faculdade, seja gratuita ou paga. Qualquer cidadão pode comprar um carro, popular ou não. Pode viajar pelo país ou pelo exterior. Foram muitas conquistas para o trabalhador. E isso é fato.
Outra importante conquista para o trabalhador da Educação foi a criação do Piso Nacional para o Professor. Acho que a maioria lembra que antes do piso, havia uma disparidade muito grande, em relação aos salários dos professores, nos estados e municípios. Havia cidades que pagavam menos de um salário mínimo, a seus professores.
Porém, apesar desses avanços, o trabalhador não tem motivos para comemorar, mas sim protestar e lutar para que esses avanços não regridam e sim avancem.
Vamos destacar dois pontos negativos para trabalhador neste momento:
O primeiro se trata do não cumprimento da Lei do Piso do Professor, por parte dos Estados e Municípios. Governadores e Prefeitos alegam que não tem recursos para pagar o reajuste do piso, que este ano foi de 13%. Falam que já ultrapassam o limite da Lei de responsabilidade fiscal. Mas isso é só uma questão de prioridade e sabemos que educação não é prioridade para a maioria dos políticos. Se não tem recursos é devido à má gestão, pois como é uma Lei, sabem que todo começo de ano, terá que reajustar o salário da categoria. Mas como dizem, “Lei no Brasil é feita para não ser cumprida”.
O outro é o projeto de Lei que propõe novas regras para a terceirização aprovado na semana passada pela Câmara dos Deputados e em discussão no Senado, não trará segurança jurídica às empresas ou ao trabalhador. A regulamentação da terceirização, do jeito que está, pode ser vista como um passo para trás. Esse projeto poderá resultar no maior retrocesso da história da legislação trabalhista brasileira desde a origem do trabalhismo e dos direitos sociais conquistados na década de 30.
Foram muitas conquistas, desde os programas de redução da pobreza, os grandes investimentos em moradia e aumento do poder aquisitivo da classe que só era lembrada em anos de eleição.
Nunca na história desse país o trabalhador pode ter acesso às mesmas coisas, que antes só eram privilégios da classe A. Não é discurso de Lula. É a realidade. Hoje qualquer cidadão, que trabalha honestamente pode fazer uma faculdade, seja gratuita ou paga. Qualquer cidadão pode comprar um carro, popular ou não. Pode viajar pelo país ou pelo exterior. Foram muitas conquistas para o trabalhador. E isso é fato.
Outra importante conquista para o trabalhador da Educação foi a criação do Piso Nacional para o Professor. Acho que a maioria lembra que antes do piso, havia uma disparidade muito grande, em relação aos salários dos professores, nos estados e municípios. Havia cidades que pagavam menos de um salário mínimo, a seus professores.
Porém, apesar desses avanços, o trabalhador não tem motivos para comemorar, mas sim protestar e lutar para que esses avanços não regridam e sim avancem.
Vamos destacar dois pontos negativos para trabalhador neste momento:
O primeiro se trata do não cumprimento da Lei do Piso do Professor, por parte dos Estados e Municípios. Governadores e Prefeitos alegam que não tem recursos para pagar o reajuste do piso, que este ano foi de 13%. Falam que já ultrapassam o limite da Lei de responsabilidade fiscal. Mas isso é só uma questão de prioridade e sabemos que educação não é prioridade para a maioria dos políticos. Se não tem recursos é devido à má gestão, pois como é uma Lei, sabem que todo começo de ano, terá que reajustar o salário da categoria. Mas como dizem, “Lei no Brasil é feita para não ser cumprida”.
O outro é o projeto de Lei que propõe novas regras para a terceirização aprovado na semana passada pela Câmara dos Deputados e em discussão no Senado, não trará segurança jurídica às empresas ou ao trabalhador. A regulamentação da terceirização, do jeito que está, pode ser vista como um passo para trás. Esse projeto poderá resultar no maior retrocesso da história da legislação trabalhista brasileira desde a origem do trabalhismo e dos direitos sociais conquistados na década de 30.
Por: Marciel Aquino


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