O que se vê nessa reta final de campanhas, e o sai e entra,
seja de assessor, de coordenador, de articulador, e por ai vai. São esses, os
últimos atos feitos pelos mestres das campanhas, visando é claro, terminar a
corrida de forma satisfatória.
Mas nem sempre essas mudanças acabam sendo positivas, mexer
em um time aos 40 minutos do segundo tempo pode surtir bons efeitos, mas na
prática, isso dificilmente acontece, e quem entra a essa altura do jogo, acaba
entrando para completar o time, e nada mais.
Ainda tem aquele (ou aqueles), que saem de um time para
jogar no outro, temos claros exemplos desse tipo de proceder em Santa Cruz do
Capibaribe, e em uma disputa com quatro candidatos, isso já era previsto.
Nesse jogo sem juiz, onde os jogadores fazem o que querem, e
modificam as ordens das coisas na mesma proporção, mudanças são comuns, e se
houver respaldo financeiro, ai a coisa fica ainda mais interessante ainda (para
quem muda), porque seja pela falta, ou pela abundancia de verba, esse é o
momento em que o jogador infiel muda de lado, e vale tudo, até marcar um gol contra sua antiga grande paixão.

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