13 de agosto de 2014, uma data que interfere muito no futuro da
atual política brasileira. Morre o jovem e promissor político, Eduardo Campos,
que tem sua vida interrompida, em seu momento mais importante.
Campos que por
suas conquistas como político, despertou a admiração de muitos brasileiros, bem
como a inveja de seus opositores. O Neto de Arraes começou sua vida pública,
seguindo os passos de seu avó, onde foi deputado e secretário de governo.
Através da então influência de Arraes, Eduardo Campos chega ao governo federal,
assumindo o Ministério de Ciência e
Tecnologia, onde conquistou a confiança e amizade do presidente Lula.
Em 2006, com o aval de Lula,
Eduardo se lança candidato ao governo de Pernambuco, e consegui o grande feito:
Vencer o Candidato do PT, Humberto Costa e o candidato a reeleição Mendonça
Filho. Em 2010, com um grande apoio político, Eduardo derrota Jarbas
Vasconcelos com 83% dos votos e já entra para a história, como o governador
mais bem votado no país. Em 2012, Eduardo consegue mais uma façanha ao quebrar o ciclo petista no comando da capital
pernambucana, ao eleger o desconhecido Geraldo Julio, que venceu no primeiro
turno, o Senador Humberto Costa e o ex-prefeito João Paulo.
Com essa vitória
ele ganha grande destaque nacionalmente e seu governo com grande apoio de Lula
e Dilma realiza grandes obras. Por suas conquistas, Lula já via em Eduardo um
potencial vice de Dilma em 2014 ou um candidato a presidência em 2018. Mas
Eduardo já tinha crescido o bastante para aceitar ser um simples vice ou ficar
esperando sentado pelo possível apoio do PT em sua canditadura ao planalto após
Dilma.
O neto de Arraes viu que no atual momento político, tinha espaço para um novo nome, que quebrasse a polarização entre PT e PSDB, então começou a traçar seu projeto e mais uma vez Campos consegue mais uma inesperada façanha, tirar Marina da disputa e ainda fazer com que ela aceitasse ser sua vice. E contrariando a projeção de muitos, Eduardo Campos consolida seu voo mais alto, a presidência da República.
O neto de Arraes viu que no atual momento político, tinha espaço para um novo nome, que quebrasse a polarização entre PT e PSDB, então começou a traçar seu projeto e mais uma vez Campos consegue mais uma inesperada façanha, tirar Marina da disputa e ainda fazer com que ela aceitasse ser sua vice. E contrariando a projeção de muitos, Eduardo Campos consolida seu voo mais alto, a presidência da República.
Dilma poderá ter algo perto de sua última votação e Aécio algo em torno do que tiveram Alckmin e Serra nas últimas eleições. Já Eduardo é um fator novo e que tinha projeção de crescimento. Certamente se não se elegesse este ano, poderia ser o favorito nas eleição de 2018, talvez com as bençãos de Lula. Vamos esperar para vermos as influências que a morte de Campos irá causar.
- Marciel Aquino.

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