Ao observar a
recente traição do PTB, que quebra acordo com o PT, e rompe o apoio, as
vésperas da convenção que confirma a reeleição da Presidenta Dilma. São muitos
os jogos de interesses particulares, que deixam de lado a tão bonita e
importante para da democracia brasileira, que é a organização política partidária,
que deveria manter uma coerência e leis que firmassem compromissos em prol do
bem comum para a nação. Não estou aqui, defendendo partido A ou B, mas sim uma
coerência entre os partidos políticos e seus representantes.
Para evitar essas negociações que na maioria das vezes, não se sabe o que está por trás, deveria prevalecer à lei da verticalização, onde partidos aliados a nível Federal tivessem que manter a nível Estadual e Municipal. Vemos aqui em Pernambuco, a luta dos representantes da chamada “Frente Popular”, que de popular não tem nada. Onde seu maior representante, o ex-governador Eduardo Campos, usando toda a estrutura do governo, para trazer todos os partidos para a base de sustentação de seu candidato, o desconhecido, Paulo Câmara.
Para evitar essas negociações que na maioria das vezes, não se sabe o que está por trás, deveria prevalecer à lei da verticalização, onde partidos aliados a nível Federal tivessem que manter a nível Estadual e Municipal. Vemos aqui em Pernambuco, a luta dos representantes da chamada “Frente Popular”, que de popular não tem nada. Onde seu maior representante, o ex-governador Eduardo Campos, usando toda a estrutura do governo, para trazer todos os partidos para a base de sustentação de seu candidato, o desconhecido, Paulo Câmara.
Nessa briga vale o que der mais, e não as
ideologias partidárias. Vemos muitos prefeitos que são filiados ao PTB, fazendo
atos em apoio ao candidato do PSB. Isso deveria ser proibido, o cidadão comum,
tudo bem, pode apoiar e votar em quem bem quiser, mas um político, que foi
eleito por determinado partido, que aceita o estatuto de tal partido, ai por conveniências,
esquece seu partido e adere sem punição nenhuma a um partido adversário. Isso
deveria ter leis mais rígidas. Vemos aqui no estado a novela do PDT, onde o
diretório nacional determina que nos estados onde o partido não tiver candidato
próprio, deverá seguir a coligação nacional, apoiando o PT ou partidos da base
do governo. Más os caciques do partido, por estarem comprometido com o governo,
insistem em não seguir as orientações. E mesmo a direção nacional já ter comunicando
que aqui em Pernambuco o PDT deve apoiar a candidatura de Armando Monteiro,
indicando o vice da chapa, candidatos do PSB, vão procurar a seu representante
a nível nacional, para tentar reverter esse apoio. O como a chapa do PSB já
está fechada, fica a curiosidade, que vantagens ofereceram¿ Isso tudo nos deixa
a pensar: O que faz com que tantos partidos optem por apoiar um candidato
desconhecido, que aparece com intenção de votos de 8% e não um experiente
político que está com 43%. Meio sem lógica não é? Porém na política, não seguem
a lógica comum, e sim a lógica do quem dar mais.
Fala-se
que o PTB, deixou de apoiar a reeleição de Dilma, por causa de um cargo, na
Caixa Econômica Federal, o que só vem a confirmar o título dessa matéria. É uma
verdadeira prostituição dentro da política brasileira. Com essa decisão, o mais
prejudicado é justamente Armando Monteiro, pois o partido se coligando com o
PSDB de Aécio, que em Pernambuco está com Eduardo Campos, não poderá utilizar a
imagem de Lula e Dilma e sua campanha.
- Marciel Aquino.
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