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| Foto: Divulgação |
A paralisação foi confirmada em estados como Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Ceará e Paraíba. Também houve adesão em bases do interior de São Paulo, incluindo Campinas, Santos e o Vale do Paraíba, além da cidade de Londrina, no Paraná. Na capital paulista, a greve foi aprovada diretamente pelos trabalhadores, mesmo sem o aval da direção sindical.
Outras doze bases decidiram manter o estado de greve, entre elas sindicatos do Amazonas, Bahia, Distrito Federal, Maranhão, Pará, Piauí e Rio Grande do Norte. Essa decisão indica mobilização contínua da categoria e a possibilidade de novas adesões ao movimento nos próximos dias.
Entre as principais reivindicações dos trabalhadores estão a reposição salarial com base na inflação e a manutenção de benefícios já existentes, como o adicional de férias, o pagamento em dobro aos fins de semana e o vale-peru. A categoria afirma que os direitos fazem parte de conquistas históricas do acordo coletivo.
Em contrapartida, os Correios alegam dificuldades financeiras e sustentam que o atual cenário econômico da empresa não permite atender às demandas apresentadas. As negociações seguem sem acordo, enquanto a greve avança em diferentes regiões do país.

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