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Foto: Divulgação |
A medida é uma resposta direta às sanções comerciais adotadas pelo governo norte-americano, sob a gestão do ex-presidente Donald Trump, que, na véspera, informou que as tarifas aplicadas aos produtos chineses já somam 145%.
Em nota oficial, o governo chinês classificou as sanções dos EUA como “unilaterais, coercitivas e em desacordo com as normas do comércio internacional”, acrescentando que tais ações violam leis econômicas básicas e representam uma afronta ao bom senso nas relações comerciais globais.
Ainda nesta sexta, a missão da China junto à Organização Mundial do Comércio (OMC) apresentou uma nova queixa formal contra os Estados Unidos, em razão da escalada tarifária. A denúncia foi motivada pela ordem executiva assinada por Trump em 10 de abril, que ampliou as chamadas “tarifas recíprocas” contra produtos chineses.
A intensificação da guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo reforça o cenário de incertezas nos mercados globais, além de impactar cadeias produtivas e fluxos comerciais internacionais. A situação segue sendo monitorada por organismos multilaterais e analistas econômicos em todo o mundo.
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