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Produção industrial brasileira interrompe sequência de quedas e registra estabilidade em janeiro

Imagem Iluatrativa
Após três meses consecutivos de retração, a produção da indústria brasileira apresentou variação nula na passagem de dezembro para janeiro, conforme aponta a Pesquisa Industrial Mensal divulgada nesta terça-feira (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado indica estabilidade no setor, sem crescimento nem queda na comparação com o mês anterior.

Na comparação anual, a indústria registrou alta de 1,4% em relação a janeiro de 2024, marcando o oitavo mês seguido de crescimento nessa base de comparação. No acumulado dos últimos 12 meses, a expansão foi de 2,9%.

O nível atual da produção industrial está 1,3% acima do patamar pré-pandemia, registrado em fevereiro de 2020. No entanto, o setor ainda opera 15,6% abaixo do pico histórico, alcançado em maio de 2011.

Apesar da estabilidade em janeiro, o gerente da pesquisa do IBGE, André Macedo, destacou como positivo o fato de três das quatro grandes categorias econômicas terem registrado avanços na produção:

  • Bens de capital (máquinas e equipamentos): +1,5%
  • Bens intermediários (insumos para produção de outros bens): -1,4%
  • Bens de consumo duráveis: +4,4%
  • Bens de consumo semiduráveis e não duráveis: +3,1%

Além disso, 18 dos 25 setores industriais analisados apresentaram crescimento na produção, com destaque para:

  • Máquinas e equipamentos: +6,9%
  • Veículos automotores, reboques e carrocerias: +3%
  • Produtos de borracha e de material plástico: +3,7%
  • Artefatos de couro, artigos para viagem e calçados: +9,3%
  • Farmoquímicos e farmacêuticos: +4,8%
  • Produtos diversos: +10%
  • Máquinas, aparelhos e materiais elétricos: +4,3%
  • Móveis: +6,8%
  • Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos: +5%
  • Alimentos: +0,4%

De acordo com Macedo, o crescimento nessas atividades foi influenciado pelo retorno das operações industriais após o período de férias coletivas no final de 2024, o que impulsionou a produção em janeiro.

Seis segmentos industriais registraram recuo na produção, com destaque para as indústrias extrativas, que caíram 2,4% e exerceram o maior impacto negativo no mês. Esse setor foi afetado principalmente pela queda na produção de petróleo e minérios de ferro, devido a paralisações programadas ou imprevistas em plataformas de exploração.

Apesar da variação nula em janeiro, a interrupção da sequência de quedas e o espalhamento do crescimento em diversos segmentos industriais são apontados como sinais de uma retomada gradual da produção.

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