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Foto: Divulgação |
Dilma Rousseff assumiu o cargo em março de 2023, substituindo Marcos Troyjo, que havia sido indicado pelo governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. Inicialmente, seu mandato estava previsto para encerrar em julho deste ano.
De acordo com as regras do NDB, a presidência da instituição segue um sistema de rodízio entre os países fundadores do Brics — Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul — com mandatos de cinco anos. Seguindo esse critério, a próxima indicação caberia à Rússia.
No entanto, durante a 16ª Cúpula do Brics, realizada em Kazan, o presidente russo Vladimir Putin indicou Dilma para continuar no cargo. A decisão foi vista como uma estratégia para evitar que questões diplomáticas relacionadas à guerra entre Rússia e Ucrânia impactassem a liderança do banco.
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