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Cresce o número de empresas que empregam reeducandos; economia chega a quase R$ 10 milhões

Em Pernambuco, o número de empresas que empregam ex-detentos aumentou de 23 para 35, acréscimo de 52% em 2019. 
Foto: Divulgação
As organizações, entre públicas e privadas, são parceiras da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SJDH). Juntas, dão oportunidade de recomeço para 1.107 apenados que cumprem pena no regime aberto. Além da responsabilidade social, a iniciativa pode ser um bom negócio. Em média, as empresas privadas e os órgãos governamentais conveniados pouparam quase R$ 10 milhões. Economia gerada porque os contratos são regidos pela Lei de Execuções Penais, desobrigando os empregadores de encargos trabalhistas como 13° salário, férias e Fgts.
Foto: Divulgação
Os novos convênios trazem empresas dos mais variados segmentos: corte e costura, logística, alimentos e órgãos estaduais e municipais. Quanto à economia, os dados foram extraídos com base na remuneração de um salário mínimo (R$ 998) e no número de egressos trabalhando, 1.107. Considerando os 12 meses do ano, a poupança foi de exatamente R$ 9.998.999. O Patronato Penitenciário, órgão da SJDH, companha os apenados oferecendo assistência psicossocial e jurídica, além de prospectar novos empregadores.
Foto: Divulgação
“Nosso principal objetivo é garantir que os reeducandos consigam mudar de vida. Quanto mais instituições sensíveis, teremos mais postos de trabalho e consequentemente, menos violência. Dificilmente essas pessoas irão voltar para o crime”, explica o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico.
Seis meses depois de ter deixado a prisão, José Fábio, 48 anos, que cumpre pena no regime aberto, finalmente conseguiu voltar ao mercado de trabalho. O reeducando integra a equipe de logística do Conorte (concessionária do Grande Recife Consórcio de Transporte).
Foto: Divulgação
“A essa altura da minha vida, é difícil conseguir trabalho, ainda mais por ser reeducando. Essa nova chance representa minha reconstrução pessoal e familiar”, conta José.
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Diretor administrativo da Carapitanga, produtora de camarão, Gustavo do Vale fala das expectativas com o convênio. “Estamos em um momento de expansão da nossa empresa e com isso, contratamos 15 reeducandas. Muitas dessas mulheres não são criminosas, cometeram delitos por influência de seus companheiros. O trabalho já tem dado tão certo que estamos com planos de aumentar as contratações em 2020”, ressalta o gestor. 


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