Foto: Divulgação |
Na manhã desta quarta-feira (27), o delegado titular da 21º DPH (Delegacia de Polícia de Homicídios), Bruno Machado, divulgou o retrato falado do suspeito que matou o radialista Claudemir Nunes no último dia 21 em Santa Cruz do Capibaribe, Agreste de Pernambuco.
O retrato falado do criminoso mostra que o mesmo têm entre 30 e 35 anos de idade e tom de cor de pele morena. A Polícia Civil segue em busca do mesmo, e alerta a população, para caso veja ou saiba o paradeiro dele, que acionem as investigações. O sigilo é preservado.
Linha de investigação
A polícia acredita que o criminoso seja de fato a pessoa que tinha uma divergência com Claudemir. Isso descartar por exemplo a possibilidade que o acusado seja um executor que havia sido contratado por um terceiro. Além de atirar contra o radialista, o homem que aparece nas imagens também desferiu chutes contra a vítima já indefesa. Este trecho foi cortado das imagens pela própria polícia devido a brutalidade.
Um outro ponto também observado pelo delegado é a forma como o criminoso se comporta após tirar a vida do radialista. Sem muita pressa o homem saltita como em tom de comemoração ou alegria. Aparentemente por ter conseguido concretizar o crime.
O delegado também voltou a ressaltar que irá punir mais severamente pessoas que chegam aos locais de crimes e desconfiguram o cenário das investigações, deixando assim o trabalho da polícia que já é difícil ainda mais complexo.
O retrato falado do criminoso mostra que o mesmo têm entre 30 e 35 anos de idade e tom de cor de pele morena. A Polícia Civil segue em busca do mesmo, e alerta a população, para caso veja ou saiba o paradeiro dele, que acionem as investigações. O sigilo é preservado.
Linha de investigação
Foto: Ademilton Silva (Agreg Imagem) |
Um outro ponto também observado pelo delegado é a forma como o criminoso se comporta após tirar a vida do radialista. Sem muita pressa o homem saltita como em tom de comemoração ou alegria. Aparentemente por ter conseguido concretizar o crime.
O delegado também voltou a ressaltar que irá punir mais severamente pessoas que chegam aos locais de crimes e desconfiguram o cenário das investigações, deixando assim o trabalho da polícia que já é difícil ainda mais complexo.