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| Foto: Bruno Muniz (Agreg Imagem) |
“A questão é mais política que jurídica e. politicamente falando, é muito importante nos distanciar do tema Lava Jato”, afirmou o ministro.
Ainda para Bruno, o mesmo ficou
surpreso com a reação de quem é informado sobre ter o nome em listas.
“Vejo sempre de quem aparece nas listas que acham que as investigações são naturais, que fazem parte das instituições democráticas”, disse ele que ainda comentou está constrangido.
“Estou mais do que constrangido. Quem tem vergonha na cara tem mais é que se constranger mesmo. Diferente disso, é não saber o que isso significa”, pontuou o ministro que ainda relatou que apenas um processo no STF pode reparar o dano.
A denúncia – O ministro das Cidades
foi citado através de um dos colaboradores do processo de delação premiada. O informante
teria dito que Bruno Araújo recebeu doações eleitorais que chegam a casa dos R$
600 mil, uma conta que havia sido paga pelo setor de operações da Odebrecht. Um
dos delatores ainda afirma que quando deputado federal, Bruno teria agido em
defesa de interesses da construtora no Congresso.


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