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| Foto: Bruno Muniz (Arquivo do blog) |
“Desde quando eu entrei na política, eu encerrei as atividades da minha empresa que era a Comércio Cereais Capibaribe, e em 1999 eu encerrei ela, e meu filho resolveu abrir a dele, porque trabalhava comigo”, frisou.
Para o político o que pesou mais
no processo em que o mesmo é réu, foi um furto que teve dentro do galpão, onde
um homem entrou no local e conseguiu levar em uma Kombi 32 fardos de arroz. Já o seu filho, José Alexsandro, disse que
assim que seu pai fechou a empresa, ele resolveu abrir a dele porque já
trabalhava há mais de 10 anos com ele.
“Meu pai tinha a loja dele, e quando resolveu entrar na política em 99, eu disse que iria abrir o meu comércio, pois eu trabalhava com ele há mais de 10 anos e sabia como administrar, tendo em vista que meu pai resolveu fechar a dele por causa da política”, disse ele.
Perguntado sobre o fato do mesmo
ter sido apontado por algumas testemunhas como um dos proprietários da empresa
junto ao filho, o vereador disse que pelo fato de conhecerem o local atribuído a
seu nome, acredita que seja o motivo disso.
“Todo mundo só conhece como o Armazém de Zé Elias, até os dias atuais se você chegar lá e perguntar, todos dizem que não conhece, quando fala no armazém (De Zé Elias), aí as pessoas associam. E muita gente me via por lá as vezes”, apontou.
Por fim, o parlamentar foi
questionado sobre o conhecimento de que a empresa de seu filho fornecia
alimentos para a prefeitura, e o mesmo confessou que sabia.
“Eu via ele vendendo muito para a prefeitura da forma correta, com nota fiscal e tudo, então é claro que eu sabia dessa venda”, finalizou, mesmo sabendo que o ex-prefeito Zé Augusto afirmou que não ter conhecimento do proprietário ser filho do vice-prefeito.
O político também citou que o
seus advogados de defesa estarão na cidade no final de semana para concluírem a
defesa que irão apresentar ao Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE).


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