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| Foto: Eliton Araújo (Blog do Bruno Muniz) |
Em sua fala, ela afirma que ‘tira
o chapéu’ para os policiais que em todos os casos querem ajudar, porém falta
condições para executarem o trabalho de forma eficaz.
“Eu já fui assaltada, juntando todas vezes em 7 oportunidades, em 3 delas, invadiram a minha casa. Quando vou a delegacia prestar queixa, na primeira vez estava sem delegado, na segunda a impressora estava quebrada e eu precisava do boletim impresso, e na terceira vez, o rapaz que me atendeu disse que levou um teclado de casa, porque o Governo do Estado não fornecia, nesse dia ainda faltou álcool gel e água mineral. Só sabe a dificuldade quem precisa e vai lá (Delegacia)”, relatou.
Em suas falas, a mesma voltou a
exaltar o trabalho dos PM´s e disse que em uma oportunidade que retornou para
prestar queixa, a viatura estava sem gasolina.
“Os policiais queriam fazer uma ronda para tentar capturar os meliantes, mas a viatura estava sem gasolina e eles ficam sem poder fazer nada”, disse a vítima.
Por fim, ela encerra narrando os
momentos de pânico que viveu com bandidos dentro de sua residência.
“Minha filha estava fazendo um cursinho pré-vestibular e eu dou graças a Deus porque terminou, devemos ficar presos em casa. Não desejo nem ao meu pior inimigo, que os bandidos entrem nas residências e façam aquela ‘judiação’. Eles humilham, agride a gente e imaginem vocês terem os filhos na mira de um revolver, é horrível isso. Até hoje a minha filha dorme comigo devido ao trauma que passou”, finalizou.


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