Os rumores icônicos entorno do voto de Eduardo da Fonte pró-impeachment

Foto: Instragram (Reprodução)
Esta semana, uma explicação no mínimo 'improvável' veio à tona ainda referente ao constrangedor ato de Eduardo da Fonte (PP) de tentar colocar o seu filho, Luis Eduardo, para pronunciar o voto pró-impeachment em seu lugar, durante a sessão que abriu o processo de impedimento em desfavor de Dilma Rousseff (PT).

De acordo com informações de bastidores de pessoas ligadas ao parlamentar, o filho de Da Fonte estaria sofrendo bullying no colégio onde estuda pelo fato de seu pai tomar posturas contrárias ao processo de impeachment, dando inclusive sinais que poderia votaria contra.

Sabendo da insistência do garoto de 14 anos, um dos integrantes do alto escalão do PMDB teria ligado para o mesmo (não se sabe ao certo como), isso no sábado. No mesmo sábado Da Fonte corria contra o tempo em negociações para decidir o seu voto contra ou favorável ao governo.

No ato da votação, Eduardo (pai) não desceu logo no início da sessão, seguiu em seu gabinete até determinado andamento das votações. Em sua vez de votar, Da Fonte tentou fazer com quê o seu filho pronunciasse o voto, que no caso foi um ''não''.

Há quem diga que o tal integrante do PMDB e que fez a ligação seria Temer, e que a pronuncia do voto feita pelo garoto seria um recado discreto e simbólico ao vice-presidente. A ação na ocasião foi barrada pelo presidente da Câmara, outro Eduardo (Cunha - PMDB/RJ), este que impediu alegando regimento não permitiria o pronunciamento por Luis Eduardo.

Confira o voto do deputado pernambucano:


Por: Bruno Muniz

Deixe seu comentário

Comentários ofensivos, preconceituosos e descriminatórios podem ser removidos pelos nossos administradores.

Postagem Anterior Próxima Postagem