| Fotos: Bruno Muniz |
Na noite desta terça-feira (08), a Prefeitura de Santa Cruz do Capibaribe esteve realizando uma Coletiva de Imprensa no Centro de Artes e Esportes Unificados (CEU) do município, o intuito da mesma era levar ao conhecimento da população, ações que já estão ou serão implantadas em bairros da cidade, todas como parte de um plano intensificado de combate à crise epidemiológica.
Participaram ainda do encontro, membros de associações, entidades empresariais e sociedade civil organizada como um todo. O prefeito Edson Vieira (PSDB) juntamente com o secretário de Saúde, Breno Feitoza, Alessandra Vieira (secretária de Cidadania e Inclusão Social) e Nara Saraiva, Coordenadora de Vigilância em Saúde, conduziram a coletiva, mostrando pontos que foram incorporados ao que ficou denominado como ''Plano de Ação de Enfrentamento a Dengue, Chicungunya e Zika Vírus''.
Abrindo os discursos, o prefeito tomou uma posição mais explicita sobre a situação apresentada nos últimos dias, afirmando que tudo aquilo que estaria dentro dos parâmetros de sua gestão, estaria sendo feito.
''Muitas ações que estão sendo feitas no Estado hoje, sem dúvidas partiram de Santa Cruz do Capibaribe. Isso pois, nós fomos os primeiros à alertamos o Governo do Estado, pedindo a colaboração do mesmo, e essa colaboração está vindo e vai vir ainda mais. Nós partimos na frente, se não propagamos é porque tínhamos a preocupação ainda maior que era conseguir vencer essa batalha'', disse Edson Vieira.
Sobre um quadro atual, o gestor municipal afirmou que ações ainda estão em pleno movimento, de maneira que os resultados já podem ser sentidos, mas, que devem também continuar para que um cenário mais satisfatório seja apresentado em breve.
''Não quero dizer que o problema está solucionado, mas, a gente já diminuiu muito os números aqui dentro de Santa Cruz do Capibaribe. Isso não significa que estamos de braços cruzados ou que, não. Aumentamos o número de profissionais, médicos, aumentamos na questão dos medicamentos. Estamos também dando todo o incentivo para os nossos agentes de endemias e agentes de saúde, para que possam fazer o seu trabalho, isso para que cada vez mais possamos ir avançando'', concluiu.
Em seu pronunciamento, o secretário de Saúde, Breno Feitoza foi mais prolongado, onde explicou com detalhes o andamento do plano apresentado. De acordo com o mesmo, ações como estas que estão sendo implantadas no município levam um tempo para surtirem efeito, o que pode apresentar variáveis, mas, que de qualquer forma o momento seria mais positivo.
Breno aproveitou para ressaltar que o problema vivido por Santa Cruz do Capibaribe não seria uma unanimidade, onde trouxe dados mostrando vários outros municípios em mesma ou pior situação, para ele o fato de terem recorrido ao Governo do Estado sem perca de tempo foi uma decisão acertada.
Ainda em sua linha de raciocínio, o secretário nomeou alguns pontos que em sua projeção deveriam ser melhor ressaltados, como por exemplo os agravantes de automedicação, casos de outros municípios que vem até Santa Cruz e o principal deles, um maior empenho por parte da população para o combate doméstico do mosquito Aedes aegypti.
''Fizemos na verdade o primeiro alerta no Estado, representando uma região já que Santa Cruz tem esse papel importante nessa área, para alertar o Governo sobre o que estava acontecendo nessa região de forma diferente de todos os outros, já tínhamos levado a nossa demanda individual, mas achamos por bem convocar a imprensa para chamar a população também, isso para que fizessem a sua parte'' explicou o secretário.
A coordenadora da Vigilância de Saúde, Nara, alertou ainda para situações que podem estar acontecendo nas residências, onde no quesito prevenção, muitas pessoas acreditam estar protegidas ao apenas cobrir de maneira parcial os seus reservatórios de água, sendo que o mais indicado é que os mesmos sejam vedados para evitar que o mosquito transmissor se apodere daquele local.
''Esse trabalho de divulgação ele é feito dia a dia pelo próprio agente de endemias, o que podemos fazer é intensificar através dos blogs, da imprensa, dos carros de som, essa é a diferença entre cobrir e vedar. Esse trabalho á é feito desde que se criou os agentes de endemias, mas, sabemos que é muito difícil, trabalhar a Saúde Pública é um trabalho de ‘formiguinhas’, cada diz vencemos uma etapa'', frisou.
Por fim, a equipe apresentou o cronograma do Plano de Ação de Enfrentamento a Dengue, Chicungunya e Zika Vírus, dividindo-o em parâmetros de ações que serão integradas nos próximos dias.
O material apresentado na coletiva será distribuído em instituições públicas, religiosas e privadas, a fim de que seja disseminado entre toda população local.
cade a solução para aliviar as dores das pessoas que lhe deram uma chase,muitas não retornaram aos seus trabalhos.Segunda feira foi o dia da auto-hemoterapia solução para imunizar,aliviar as dores e vitar que morra mas pessoas jovens nesta cidade fazendo com que voltem ao seus trabalhos certo que não sofreram mas.
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