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Segunda Opinião - O Brasil pós Dilma

Ano que vem haverá eleição para prefeito e vereadores, porém os lideres e partidos políticos irão se preparar para a eleição de 2016, pensando na de 2018. E a próxima eleição presidencial poderá ser diferente das quatros anteriores. Devido à redução da força do PT e também de seu maior filiado, o ex-presidente Lula. Neste sentido podemos trabalhar com duas possibilidades: Uma se o PT conseguir sair vivo desses escândalos de corrupção e Dilma conseguir superar as crises que passa seu segundo mandato. Terminando o seu segundo mandato com uma boa aceitação popular, poderá escolher seu sucessor, que dependendo dos rumos das investigações poderá ser Lula ou nomes que estejam com suas imagens preservadas, como o ex-governador baiano e atual ministro da defesa, Jaques Wagner. Ou ainda o cara de acabou com o reinado de Aécio, o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel.

A outra é o PT não recuperar sua imagem perante a opinião pública e chegar em 2018 com alta rejeição. Neste caso, não teria força para lançar um nome de seu partido. Sendo assim o partido que irá completar 4 mandatos consecutivos, terá que se curvar de vez ao PMDB e apoiar alguém do partido do vice Michel Temer. E pelo seu comportamento de oposição ao governo Dilma, poderá ser o atual presidente da câmara, Eduardo Cunha. Se confirmando a fusão do PSB e PPS, se tornando a quarta maior bancada da Câmara Federal, poderá chegar em 2018 não como terceira via, mas sim como segunda ou primeira. Na possibilidade de um PT enfraquecido e um PSDB perdedor, o novo PSB poderá ter sua chance. E já tem quem defenda o nome da ex-petista, Marta Suplicy, para ocupar o lugar de Dilma.

Mas são apenas possibilidades, pois em política três anos pode significar muito tempo, ou, pouco tempo. Pode acontecer tudo, como por exemplo, o que aconteceu na eleição passada com a morte de Eduardo Campos, que mudou os rumos da eleição de 2014. Mas também pode não acontecer nada e o cenário continuar como está. PT enfraquecido, PMDB, sem um líder e sem candidato competitivo, o PSDB perdido atirando pra todo lado e a perspectiva do surgimento de uma nova força. Vamos esperar o que irá dizer as urnas em outubro de 2016.
Por: Marciel Aquino | Blog Santa-cruzense
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