Os seguidores do grupo taboquinha devem estar à cada dia mais revoltados com as posições dos mandões do grupo. Não sabemos o motivo que levou o rompimento familiar e político entre Zé Augusto Maia (PROS) e Ernesto Maia (PLS). Mas o fato é que tio e sobrinho brigaram desde as discussões para saber quem seria o nome à enfrentar Edson Vieira (PSDB), pelo grupo taboquinha.
Provavelmente Ernesto almejava a vaga na chapa majoritária. Levando em conta que Zé já foi prefeito por dois mandatos, e na época ocupava a vaga de deputado federal. Mas como todos já sabem Zé que sempre se acha imbatível, acreditava que só ele poderia derrotar Edson. Zé também já previa que seria difícil sua reeleição para deputado federal e já temia ficar como está hoje, sem mandato. Por isso, não abriu nem para o sobrinho.
Zé Augusto já deve estar careca de saber que a “era Maia”, já passou, é que essa maneira de fazer política também já passou. Dificilmente se vence uma eleição com a força de um líder ou de uma família. Na conjuntura atual, se vence eleição com um grupo unido e com os mesmos ideais. Más da forma que o grupo está, cada um com seu projeto individual, a reeleição de Edson será um passeio. O grupo Taboquinha precisa de uma oxigenada, atrair pessoas com novas idéias e sobre tudo com um projeto para Santa Cruz do Capibaribe.
Edson venceu Zé Augusto porque apresentou essa proposta, inovou, ouviu a sociedade e as lideranças da cidade. Agora ficam dois ou três grupos, brigando para decidir quem será o candidato. O povo tem é que repudiar e reprovar essa prática, que não tem mais espaço na política atual.
Não é uma crítica ao grupo de oposição, mas sim a forma como vem se conduzindo o processo sucessório de 2016. Não seria o momento de apostar em sangue novo, como por exemplo, o jovem Helinho Aragão?
Provavelmente Ernesto almejava a vaga na chapa majoritária. Levando em conta que Zé já foi prefeito por dois mandatos, e na época ocupava a vaga de deputado federal. Mas como todos já sabem Zé que sempre se acha imbatível, acreditava que só ele poderia derrotar Edson. Zé também já previa que seria difícil sua reeleição para deputado federal e já temia ficar como está hoje, sem mandato. Por isso, não abriu nem para o sobrinho.
Zé Augusto já deve estar careca de saber que a “era Maia”, já passou, é que essa maneira de fazer política também já passou. Dificilmente se vence uma eleição com a força de um líder ou de uma família. Na conjuntura atual, se vence eleição com um grupo unido e com os mesmos ideais. Más da forma que o grupo está, cada um com seu projeto individual, a reeleição de Edson será um passeio. O grupo Taboquinha precisa de uma oxigenada, atrair pessoas com novas idéias e sobre tudo com um projeto para Santa Cruz do Capibaribe.
Edson venceu Zé Augusto porque apresentou essa proposta, inovou, ouviu a sociedade e as lideranças da cidade. Agora ficam dois ou três grupos, brigando para decidir quem será o candidato. O povo tem é que repudiar e reprovar essa prática, que não tem mais espaço na política atual.
Não é uma crítica ao grupo de oposição, mas sim a forma como vem se conduzindo o processo sucessório de 2016. Não seria o momento de apostar em sangue novo, como por exemplo, o jovem Helinho Aragão?
Por: Marciel Aquino