Você sabe o que significa o termo ''Elefante Branco''? Se não sabe iremos descrever de uma maneira bem formal e objetiva.
Elefante branco é uma expressão utilizada para classificar algo valioso ou que custou uma boa quantidade de dinheiro, mas que não possui utilidade ou importância prática.
Popularmente, a expressão elefante branco é também usada para simbolizar os presentes grandes, volumosos e estranhos que não possuem qualquer tipo de serventia para o indivíduo, mas que não podem ser dispensados.
No âmbito político e empresarial, elefante branco é o nome dado à obra ou projeto que é criado ou construído e que não possui quase nenhuma utilidade para a sociedade. Normalmente, estes investimentos são bastante caros e inúteis.
Pois bem, você agora sabe o que significa o termo ''elefante branco'', mas o que ele tem de semelhante com o Monumento Bíblico de Santa Cruz do Capibaribe? a resposta é tão simples quanto a própria pergunta, tudo.
O monumento que fica localizado na entrada da Avenida 29 de Dezembro não tem servido de utilidade alguma, nem mesmo simbólico, já que as pessoas não tem acesso ao mesmo, e se buscarem ter este acesso correm o risco de serem atropeladas devido o local onde o mesmo se encontra, cercado por vias onde passam veículos durante todo o dia.
Pobre monumento só é lembrado quando alguém o vê em péssimo estado estrutural, abandonado. Eis então que surgem as cobranças para que o governo municipal gaste mais dinheiro na manutenção do mesmo, e em pouco tempo, terá que tornar à gastar mais, e dessa forma a história se repetirá sabe-se Deus até quando.
Não basta ser cristão para incomodar-se com a situação do monumento em questão, o mesmo tem mais valor político do que propriamente dito sentimental, é usado sempre para brigas políticas, acusações, em melhores palavras, é o filho que ninguém quer ter nem tomar conta, pois simplesmente só é lembrado quando algo de errado está acontecendo com ele.
O que fazer então?
Existem algumas vertentes que poderiam ser adotadas para solução deste caso. O monumento poderia ser transferido de local, para um lugar onde as pessoas pudessem fazer mais uso do mesmo, um local que tivesse espaço para cultos e apresentações cristãs, de forma que o mesmo tivesse vália especificamente se a questão é o simbolismo que o mesmo representa.
Até mesmo, se for o caso de não haver um local para essa transição, posiciona-lo em determinado ponto da Avenida 29 de Dezembro, de forma que o acesso à ele seja mais fácil.
É necessário entender que determinados impasses são ocasionados pela própria falta de compreensão da sociedade e do poder público. Ou seja, o monumento fora daquele local, daria serventia de uso para quem o admira, menos gastos para o poder público e motivos zero (0) para quem faz uso do mesmo afim de se destacar politicamente.
Por: Bruno Muniz | Foto: Emerson I. Barros
Elefante branco é uma expressão utilizada para classificar algo valioso ou que custou uma boa quantidade de dinheiro, mas que não possui utilidade ou importância prática.
Popularmente, a expressão elefante branco é também usada para simbolizar os presentes grandes, volumosos e estranhos que não possuem qualquer tipo de serventia para o indivíduo, mas que não podem ser dispensados.
No âmbito político e empresarial, elefante branco é o nome dado à obra ou projeto que é criado ou construído e que não possui quase nenhuma utilidade para a sociedade. Normalmente, estes investimentos são bastante caros e inúteis.
Pois bem, você agora sabe o que significa o termo ''elefante branco'', mas o que ele tem de semelhante com o Monumento Bíblico de Santa Cruz do Capibaribe? a resposta é tão simples quanto a própria pergunta, tudo.
O monumento que fica localizado na entrada da Avenida 29 de Dezembro não tem servido de utilidade alguma, nem mesmo simbólico, já que as pessoas não tem acesso ao mesmo, e se buscarem ter este acesso correm o risco de serem atropeladas devido o local onde o mesmo se encontra, cercado por vias onde passam veículos durante todo o dia.
Pobre monumento só é lembrado quando alguém o vê em péssimo estado estrutural, abandonado. Eis então que surgem as cobranças para que o governo municipal gaste mais dinheiro na manutenção do mesmo, e em pouco tempo, terá que tornar à gastar mais, e dessa forma a história se repetirá sabe-se Deus até quando.
Não basta ser cristão para incomodar-se com a situação do monumento em questão, o mesmo tem mais valor político do que propriamente dito sentimental, é usado sempre para brigas políticas, acusações, em melhores palavras, é o filho que ninguém quer ter nem tomar conta, pois simplesmente só é lembrado quando algo de errado está acontecendo com ele.
O que fazer então?
Existem algumas vertentes que poderiam ser adotadas para solução deste caso. O monumento poderia ser transferido de local, para um lugar onde as pessoas pudessem fazer mais uso do mesmo, um local que tivesse espaço para cultos e apresentações cristãs, de forma que o mesmo tivesse vália especificamente se a questão é o simbolismo que o mesmo representa.
Até mesmo, se for o caso de não haver um local para essa transição, posiciona-lo em determinado ponto da Avenida 29 de Dezembro, de forma que o acesso à ele seja mais fácil.
É necessário entender que determinados impasses são ocasionados pela própria falta de compreensão da sociedade e do poder público. Ou seja, o monumento fora daquele local, daria serventia de uso para quem o admira, menos gastos para o poder público e motivos zero (0) para quem faz uso do mesmo afim de se destacar politicamente.
Por: Bruno Muniz | Foto: Emerson I. Barros