Já estamos praticamente em meados de 2015 e a eleição para prefeito e vereador está chegando. O Prefeito Edson Vieira (PSDB) não deve está muito preocupado em disputar a prefeitura de Santa Cruz do Capibaribe pela terceira vez consecutiva. Edson conta hoje com uma boa aceitação popular, bem como uma boa base política, para disputar como favorito a prefeitura ano que vem.
Talvez o único problema que Edson terá que enfrentar nas disputas de 2016 será devido o grande número de postulantes ao cargo de vereador. Mas esse é um problema que todos os políticos gostariam de passar. Quanto mais vereadores, mais cabos eleitorais nas ruas e mais defensores de seu governo. Certamente a maior decisão que Edson terá que fazer será a escolha de seu companheiro de chapa. E dependendo do escolhido, se for um bom articulador político e sobre tudo da confiança do prefeito, Edson poderá passar as decisões das composições de chapas de vereadores com seu vice, evitando assim, desgastes direto com a base.
Se do lado da oposição sobram nomes para o cargo de vice e de vereador, do lado da oposição faltam postulantes. Com Zé Augusto (PROS) enquadrado na Lei da Ficha Limpa e com as contas do ex-prefeito Toinho do Pará (PHS) rejeitadas, são nomes em que não podemos apostar.
Para tentar recuperar um mandato, Zé é Toinho poderiam aproveitar a carência de nomes no grupo taboquinha e recomeçarem do zero. Arriscar ter seus nomes liberado para candidato a vereador como uma forma de fortalecer a chapa de oposição. A dupla “eu e Toin, Toin e eu” poderiam ser os vereadores mais bem votados e ainda eleger uma boa bancada de vereadores. Esta tese poderia tirar Ernesto da Câmara e também acabar com o racha familiar no grupo taboquinha. Além disso, com uma bancada forte poderia dificultar o provável segundo mandato de Edson e possibilitando à volta da oposição ao poder.
Já com relação ao candidato a prefeito pelo grupo de oposição, continuo ainda com a tese de se apostar em um nome novo, até mesmo desconhecido. Neste sentido vamos contrariar o posicionamento da vereadora Narah, que por falta de experiência política, usou semana passada a tribuna da câmara, para atacar o talvez candidato a prefeito pela oposição, o médico Francisco Zacarias. Com essa atitude a vereadora só fez tornar mais conhecido o então desconhecido postulante.
Geralmente quando se trata de atacar alguém, os políticos tem memória curta. Mas só lembrando a vereadora Narah Leandro (PSB), que esta receita de escolher um nome desconhecido vem dando certo. E para provar isso não precisamos ir muito longe. Pois antes de ser lançado por Eduardo Campos já em meados do ano passado, poucos pernambucanos sabiam quem era Paulo Câmara. E o desconhecido candidato foi eleito um dos governadores mais bem votado do país.
Ressaltando que não estamos aqui em defesa do médico, Francisco Zacarias. É apenas uma análise, para mostrar que na política atual não existe regras, mas sim receitas do momento, que podem dar certo ou não. Um nome fora dos que estão disputando espaço no grupo pode ser a alternativa para zerar tudo e fortalecer a oposição.
Talvez o único problema que Edson terá que enfrentar nas disputas de 2016 será devido o grande número de postulantes ao cargo de vereador. Mas esse é um problema que todos os políticos gostariam de passar. Quanto mais vereadores, mais cabos eleitorais nas ruas e mais defensores de seu governo. Certamente a maior decisão que Edson terá que fazer será a escolha de seu companheiro de chapa. E dependendo do escolhido, se for um bom articulador político e sobre tudo da confiança do prefeito, Edson poderá passar as decisões das composições de chapas de vereadores com seu vice, evitando assim, desgastes direto com a base.
Se do lado da oposição sobram nomes para o cargo de vice e de vereador, do lado da oposição faltam postulantes. Com Zé Augusto (PROS) enquadrado na Lei da Ficha Limpa e com as contas do ex-prefeito Toinho do Pará (PHS) rejeitadas, são nomes em que não podemos apostar.
Para tentar recuperar um mandato, Zé é Toinho poderiam aproveitar a carência de nomes no grupo taboquinha e recomeçarem do zero. Arriscar ter seus nomes liberado para candidato a vereador como uma forma de fortalecer a chapa de oposição. A dupla “eu e Toin, Toin e eu” poderiam ser os vereadores mais bem votados e ainda eleger uma boa bancada de vereadores. Esta tese poderia tirar Ernesto da Câmara e também acabar com o racha familiar no grupo taboquinha. Além disso, com uma bancada forte poderia dificultar o provável segundo mandato de Edson e possibilitando à volta da oposição ao poder.
Já com relação ao candidato a prefeito pelo grupo de oposição, continuo ainda com a tese de se apostar em um nome novo, até mesmo desconhecido. Neste sentido vamos contrariar o posicionamento da vereadora Narah, que por falta de experiência política, usou semana passada a tribuna da câmara, para atacar o talvez candidato a prefeito pela oposição, o médico Francisco Zacarias. Com essa atitude a vereadora só fez tornar mais conhecido o então desconhecido postulante.
Geralmente quando se trata de atacar alguém, os políticos tem memória curta. Mas só lembrando a vereadora Narah Leandro (PSB), que esta receita de escolher um nome desconhecido vem dando certo. E para provar isso não precisamos ir muito longe. Pois antes de ser lançado por Eduardo Campos já em meados do ano passado, poucos pernambucanos sabiam quem era Paulo Câmara. E o desconhecido candidato foi eleito um dos governadores mais bem votado do país.
Ressaltando que não estamos aqui em defesa do médico, Francisco Zacarias. É apenas uma análise, para mostrar que na política atual não existe regras, mas sim receitas do momento, que podem dar certo ou não. Um nome fora dos que estão disputando espaço no grupo pode ser a alternativa para zerar tudo e fortalecer a oposição.