O governo federal reajustou o piso nacional de professores em 13,01%, e o valor passa a ser de R$ 1.917,78 para docentes de escolas públicas com 40 horas de trabalho semanais. O valor anterior era de R$ 1.697,39. O novo piso entrou em vigor dia 02 de janeiro. Os estados e municípios deveriam se adequar para pagar o novo salário aos professores a partir de fevereiro. Conforme a legislação vigente, a correção do piso reflete a variação ocorrida no valor anual mínimo por aluno definido nacionalmente pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). O piso salarial passou de R$ 950, em 2009, para R$ 1.024,67, em 2010, e R$ 1.187,14, em 2011, conforme valores informados no site do MEC. Em 2012, o valor vigente era R$ 1.451; em 2013, passou para R$ 1.567; e, em 2014, foi reajustado para R$ 1.697,39. O maior reajuste foi 22,22%, em 2012.
O governador de Pernambuco, que durante a campanha prometeu dobrar o salário dos professores, porém ao passar a campanha, já esqueceu o prometido e se recusa a dá o reajuste, que foi concedido pela Lei Federal que criou o Piso Salarial do Magistério. Embora faça referência à implantação do reajuste do Piso Salarial Nacional dos Professores, o texto do projeto de lei prevê a aplicação dos 13,01% de reajuste apenas para os professores com formação de nível médio (antigo magistério). Os demais teriam reajuste de apenas 0,89%, que seriam suficientes apenas para que não ficassem com salários menores que os educadores com formação de nível médio, desconsiderando o Plano de Carreiras e achatando as perspectivas de melhoria de remuneração.
Com está proposta imoral do Excelentíssimo Paulo Câmara, vai de contra toda a política defendida pelos governos do PSB, onde defende a melhoria da Educação a valorização dos educadores. Más que valorização é essa¿ Equiparando o salário do professor com nível superior ao professor que tem nível médio. O plano de cargo e carreira de Pernambuco já não é lá essas coisas, onde a diferença para quem tem licenciatura, mestrado ou doutorado é mínima. Enquanto o Governo Federal promove incentivos para que o professor se especialize cada vez mais, aqui em Pernambuco o governador faz exatamente o contrário.
Isso porque, politicamente Paulo Câmara, está se sentindo muito confortável. Foi eleito em primeiro turno, com uma votação na casa dos 70%. Conquistou uma maioria absoluta na ALEPE e também elegeu a maioria dos deputados federais e também o senador. De certa forma a culpa também é nossa, ao dá tanto poder a um cara que não tinha nenhuma experiência política. Se ele tivesse se elegido com uma margem apertada e o povo não tivesse também o presenteado com uma ampla maioria na Câmara, sua postura certamente seria outra. Temos como exemplo a Presidente Dilma, que terá que negociar muito, para governar.
Temos que expressar também nossa revolta aos deputados estaduais, pais não sabem ou fingem não saber da importância de um professor, na formação do cidadão ou do profissional. Dos 49 deputados eleitos para defender os direitos dos Pernambucanos, 26 votaram contra os professores e a favor do Projeto de Lei 079/2015, apresentado pelo Governador Paulo Câmara. Os senhores deputados que recebem hoje de salário 25 mil reais, fora os auxílios. Não devem está nem ai para os professores e alunos das escolas públicas. Certamente com seus salários, seus filhos estudam nas melhores escolas particulares do estado. Os que tem hoje uma formação superior esqueceram a importância de um professor. Já os que não terminaram nem o ensino médio, irão dizer que o professor nem tem tanta importância, pois não precisaram estudar para de um salário equivalente a mais que 13 professores.
O governador de Pernambuco, que durante a campanha prometeu dobrar o salário dos professores, porém ao passar a campanha, já esqueceu o prometido e se recusa a dá o reajuste, que foi concedido pela Lei Federal que criou o Piso Salarial do Magistério. Embora faça referência à implantação do reajuste do Piso Salarial Nacional dos Professores, o texto do projeto de lei prevê a aplicação dos 13,01% de reajuste apenas para os professores com formação de nível médio (antigo magistério). Os demais teriam reajuste de apenas 0,89%, que seriam suficientes apenas para que não ficassem com salários menores que os educadores com formação de nível médio, desconsiderando o Plano de Carreiras e achatando as perspectivas de melhoria de remuneração.
Com está proposta imoral do Excelentíssimo Paulo Câmara, vai de contra toda a política defendida pelos governos do PSB, onde defende a melhoria da Educação a valorização dos educadores. Más que valorização é essa¿ Equiparando o salário do professor com nível superior ao professor que tem nível médio. O plano de cargo e carreira de Pernambuco já não é lá essas coisas, onde a diferença para quem tem licenciatura, mestrado ou doutorado é mínima. Enquanto o Governo Federal promove incentivos para que o professor se especialize cada vez mais, aqui em Pernambuco o governador faz exatamente o contrário.
Isso porque, politicamente Paulo Câmara, está se sentindo muito confortável. Foi eleito em primeiro turno, com uma votação na casa dos 70%. Conquistou uma maioria absoluta na ALEPE e também elegeu a maioria dos deputados federais e também o senador. De certa forma a culpa também é nossa, ao dá tanto poder a um cara que não tinha nenhuma experiência política. Se ele tivesse se elegido com uma margem apertada e o povo não tivesse também o presenteado com uma ampla maioria na Câmara, sua postura certamente seria outra. Temos como exemplo a Presidente Dilma, que terá que negociar muito, para governar.
Temos que expressar também nossa revolta aos deputados estaduais, pais não sabem ou fingem não saber da importância de um professor, na formação do cidadão ou do profissional. Dos 49 deputados eleitos para defender os direitos dos Pernambucanos, 26 votaram contra os professores e a favor do Projeto de Lei 079/2015, apresentado pelo Governador Paulo Câmara. Os senhores deputados que recebem hoje de salário 25 mil reais, fora os auxílios. Não devem está nem ai para os professores e alunos das escolas públicas. Certamente com seus salários, seus filhos estudam nas melhores escolas particulares do estado. Os que tem hoje uma formação superior esqueceram a importância de um professor. Já os que não terminaram nem o ensino médio, irão dizer que o professor nem tem tanta importância, pois não precisaram estudar para de um salário equivalente a mais que 13 professores.


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