Depois de gritar aos quatros cantos do país e incentivar a população brasileira pelo impeachment da Presidenta Dilma, o maior partido de oposição, o PSDB, chega à conclusão que a queda da presidenta, não é boa para os tucanos, nem tão pouco para o Brasil.
Numa avaliação pragmática, os tucanos lembraram que a queda de Dilma levaria o PMDB ao poder. E obrigaria o PSDB a compor uma coalizão em momento de grande dificuldade na política e na economia. Nesse caso, o PSDB seria chamado para ser uma espécie de avalista, com pouca influência no processo decisório.
A questão de como seria o processo e quem assume a presidência, deixa em dúvida até os juristas. Portanto em caso de um impeachment o novo presidente do Brasil seria Michel Temer. A situação só muda se o vice-presidente também for alvo do impeachment. Nesse caso, se o titular e o vice forem afastados na primeira metade do mandato, é convocada uma nova eleição. Se o afastamento dos dois ocorrer na segunda metade do mandato, o novo mandatário é escolhido pelo Poder Legislativo.
A grande questão é que o PMDB comanda as três primeiras linhas de sucessão, tem o governo nas mãos, vice-presidente, presidente da Câmara e do Senado. Então nos leva a crer que o mais interessado na queda de Dilma, é justamente o maior partido da situação, ou seja, o PMDB. Teoricamente, com a saída de Dilma, Temer assumiria. Porém o partido do vice está envolvido no esquema da Petrobras tanto quanto o PT. Na realidade, são muitos os partidos envolvidos, inclusive partidos de Oposição, o que nos leva a crer que o esquema já existia no governo tucano. Políticos que tentam passar uma imagem de ético e sem rabo preso, já começam a se preocupar em a máscara cair com a divulgação da nova lisa. A exemplo, um dos mais críticos do PT, o senador José Agripino. O Senador do DEM foi sócio de grande empreiteira investigada na Lava-jato.
Portanto a solução não é ir para rua pedir o Impeachment de Dilma ou de quem quer que seja, mas sim lutar por uma reforma política que iniba a prática da corrupção. O problema não está em Dilma, em Lula ou no PT. O problema está na humanidade, que está podre e corrompida. A corrupção não e exclusividade do Brasil, pois as grandes máfias estão nos países desenvolvidos também. Não podemos ser irresponsáveis e prejudicar o país, por um capricho de uma pequena parcela da população que não aceita o terceiro mandato concedido ao PT. Precisamos pensar nas conseqüências que o país enfrentaria, e principalmente, quem iria governar no lugar de Dilma. Não estou aqui defendendo o partido ou a presidenta, mas sim que seja respeitada a vontade da maioria, que no dia 5 de outubro, reelegeu Dilma Rousseff para governar por mais 4 anos.
Outro fato que podemos considerar no caso do Impeachment de Dilma, seria os seus substitutos também estarem envolvidos no esquema da Petrobras. Neste caso, quem poderia ganhar era o ex – presidente Lula e seus seguidores. Pois neste caso, seria realizada nova eleição, onde Lula concorreria na condição de salvador da pátria.
Numa avaliação pragmática, os tucanos lembraram que a queda de Dilma levaria o PMDB ao poder. E obrigaria o PSDB a compor uma coalizão em momento de grande dificuldade na política e na economia. Nesse caso, o PSDB seria chamado para ser uma espécie de avalista, com pouca influência no processo decisório.
A questão de como seria o processo e quem assume a presidência, deixa em dúvida até os juristas. Portanto em caso de um impeachment o novo presidente do Brasil seria Michel Temer. A situação só muda se o vice-presidente também for alvo do impeachment. Nesse caso, se o titular e o vice forem afastados na primeira metade do mandato, é convocada uma nova eleição. Se o afastamento dos dois ocorrer na segunda metade do mandato, o novo mandatário é escolhido pelo Poder Legislativo.
A grande questão é que o PMDB comanda as três primeiras linhas de sucessão, tem o governo nas mãos, vice-presidente, presidente da Câmara e do Senado. Então nos leva a crer que o mais interessado na queda de Dilma, é justamente o maior partido da situação, ou seja, o PMDB. Teoricamente, com a saída de Dilma, Temer assumiria. Porém o partido do vice está envolvido no esquema da Petrobras tanto quanto o PT. Na realidade, são muitos os partidos envolvidos, inclusive partidos de Oposição, o que nos leva a crer que o esquema já existia no governo tucano. Políticos que tentam passar uma imagem de ético e sem rabo preso, já começam a se preocupar em a máscara cair com a divulgação da nova lisa. A exemplo, um dos mais críticos do PT, o senador José Agripino. O Senador do DEM foi sócio de grande empreiteira investigada na Lava-jato.
Portanto a solução não é ir para rua pedir o Impeachment de Dilma ou de quem quer que seja, mas sim lutar por uma reforma política que iniba a prática da corrupção. O problema não está em Dilma, em Lula ou no PT. O problema está na humanidade, que está podre e corrompida. A corrupção não e exclusividade do Brasil, pois as grandes máfias estão nos países desenvolvidos também. Não podemos ser irresponsáveis e prejudicar o país, por um capricho de uma pequena parcela da população que não aceita o terceiro mandato concedido ao PT. Precisamos pensar nas conseqüências que o país enfrentaria, e principalmente, quem iria governar no lugar de Dilma. Não estou aqui defendendo o partido ou a presidenta, mas sim que seja respeitada a vontade da maioria, que no dia 5 de outubro, reelegeu Dilma Rousseff para governar por mais 4 anos.
Outro fato que podemos considerar no caso do Impeachment de Dilma, seria os seus substitutos também estarem envolvidos no esquema da Petrobras. Neste caso, quem poderia ganhar era o ex – presidente Lula e seus seguidores. Pois neste caso, seria realizada nova eleição, onde Lula concorreria na condição de salvador da pátria.
Por: Marciel Aquino
(O conteúdo aqui expressado, é de total responsabilidade do colunista idealizador, sendo assim direcionadas ao mesmo todas opiniões expostas no conteúdo geral do artigo)

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