No dia 26 de maio de 2014, o Núcleo de Informação e Documentação do SENAI Santa Cruz do Capibaribe, em comemoração ao dia 25 de maio, Dia do(a) Costureiro(a), organizou uma exposição com o tema “Guerreiras e Empreendedoras: mãos que costuram a história da nossa terra”, para homenagear todos os(as) costureiros(as) da cidade de Santa Cruz do Capibaribe.
Ao fazer um resgate histórico da arte da costura e de seus elementos, a exposição apresentou a origem da Feira da Sulanca e o surgimento das primeiras peças de vestuário feitas com retalhos do tecido helanca trazidos de São Paulo até o aparecimento dos bancos de madeira, como pontos de venda das mercadorias da região.
Além de fazer um paralelo com o momento econômico atual, o projeto contou com a ilustre presença de uma das costureiras mais antigas, Petronila Senhorinha dos Santos, 87 anos, ao relatar as memórias de um tempo em que vendia tudo que costurava no chão, ainda no espaço externo da Biblioteca os visitantes são convidados a acompanhar essa evolução histórica e cultural e deixar homenagens e mensagens de agradecimento aos costureiros em um painel intitulado “Eu amo costurar”.
Com a apresentação de um vídeo sobre a história da feira, “O que é que essa feira tem”, dos jornalistas Betto Aragão, Paloma Aleixo e Luana Cintra, foram disponibilizados para leitura e consulta os principais livros e apostilas da área de Costura. Nas palavras do assistente administrativo do NID, Adelmo Teotônio da Silva, “Contar a história de Santa Cruz é trazer a memória viva de uma terra que ama o que faz e homenagear seus protagonistas, os(as) costureiros(as), é lembrar que uma agulha e linha nas suas mãos costuraram o progresso e continuam a marcar a vida de toda a cidade.”
O espaço para visitação estará aberto até o dia 30 de maio de 2014, com a exposição de um projeto desenvolvido por uma turma de Modelista, da docente de Moda e Vestuário, Andréa Julião Ribeiro Sales. No final, os visitantes podem levar uma lembrança em formato de etiqueta para parabenizar o(a) costureiro(a) pela roupa que estão vestindo.
- Assessoria SENAI S.C.C.
Ao fazer um resgate histórico da arte da costura e de seus elementos, a exposição apresentou a origem da Feira da Sulanca e o surgimento das primeiras peças de vestuário feitas com retalhos do tecido helanca trazidos de São Paulo até o aparecimento dos bancos de madeira, como pontos de venda das mercadorias da região.
Além de fazer um paralelo com o momento econômico atual, o projeto contou com a ilustre presença de uma das costureiras mais antigas, Petronila Senhorinha dos Santos, 87 anos, ao relatar as memórias de um tempo em que vendia tudo que costurava no chão, ainda no espaço externo da Biblioteca os visitantes são convidados a acompanhar essa evolução histórica e cultural e deixar homenagens e mensagens de agradecimento aos costureiros em um painel intitulado “Eu amo costurar”.
Com a apresentação de um vídeo sobre a história da feira, “O que é que essa feira tem”, dos jornalistas Betto Aragão, Paloma Aleixo e Luana Cintra, foram disponibilizados para leitura e consulta os principais livros e apostilas da área de Costura. Nas palavras do assistente administrativo do NID, Adelmo Teotônio da Silva, “Contar a história de Santa Cruz é trazer a memória viva de uma terra que ama o que faz e homenagear seus protagonistas, os(as) costureiros(as), é lembrar que uma agulha e linha nas suas mãos costuraram o progresso e continuam a marcar a vida de toda a cidade.”
O espaço para visitação estará aberto até o dia 30 de maio de 2014, com a exposição de um projeto desenvolvido por uma turma de Modelista, da docente de Moda e Vestuário, Andréa Julião Ribeiro Sales. No final, os visitantes podem levar uma lembrança em formato de etiqueta para parabenizar o(a) costureiro(a) pela roupa que estão vestindo.
- Assessoria SENAI S.C.C.



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